23/05/2013 - 16:35
Vanessa Silva
Do NE10/ Paraíba
Do NE10/ Paraíba
Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco
Um policial militar, um vereador e empresários das cidades de João Pessoa, capital paraibana; Belém, no Brejo e Patos, no Sertão; foram presos nesta quinta-feira (23) por suspeita de participação em um esquema de clonagem de cartões de crédito. De acordo com o gerente executivo da Polícia Civil Metropolitana, Wagner Dorta, foram cumpridos 18 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Na casa de um vereador da cidade de Serra da Raiz, no Brejo do Estado, foi encontrada uma máquina utilizada para realizar a clonagem dos cartões de crédito. Além do vereador, foram detidos um policial militar, empresários e jovens de classe média da capital, suspeitos de utilizar os cartões clonados e documentos falsos para abertura de contas bancárias. Na cidade de Patos, uma mulher foi presa com R$ 14 mil e munições de armas de fogo. Ela também teria ligação com o grupo, de acordo com as investigações.
Ainda segundo o delegado Wagner Dorta, a maioria dos golpes eram aplicados em postos de gasolina, bancos e no comércio em geral, onde também eram instalados os aparelhos 'chupa cabras', responsáveis por copiar os dados dos usuários de cartão. O levantamento feito pela Polícia aponta que o prejuízo causado pelo grupo é de mais de R$ 1 milhão.
As investigações começaram há cerca de oito meses, quando um comerciante procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações para denunciar que havia sido vítima de um golpe. A Polícia descobriu que a quadrilha levava uma vida de luxo com o dinheiro dos golpes que aplicava. “Eles costumavam gastar dinheiro com mulheres, 'bebedeiras', viagens e compra de carros de luxo”, explicou o delegado. Ele disse ainda que o bando é formado por pessoas com média de 25 anos de idade.
A maioria dos golpes eram aplicados em postos de gasolina, bancos e no comércio em geral, onde eram também colocados os aparelhos 'chupa cabras', resposáveis por copiar os dados dos cartões de crédito. A Polícia afirma que funcionários dos postos facilitavam o esquema e alguns até alugavam as máquinas para que o 'chupa-cabra' fosse instalado.
O gerente executivo da Polícia Civil Metropolitana disse ainda que todos os envolvidos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. “Para a prática desse último crime, as investigações apontaram que alguns integrantes do grupo compraram vários imóveis de luxo, em bairros como Manaíra, na orla marítima de João Pessoa, e Bancários, na Zona Sul", disse.
Na casa de um vereador da cidade de Serra da Raiz, no Brejo do Estado, foi encontrada uma máquina utilizada para realizar a clonagem dos cartões de crédito. Além do vereador, foram detidos um policial militar, empresários e jovens de classe média da capital, suspeitos de utilizar os cartões clonados e documentos falsos para abertura de contas bancárias. Na cidade de Patos, uma mulher foi presa com R$ 14 mil e munições de armas de fogo. Ela também teria ligação com o grupo, de acordo com as investigações.
Ainda segundo o delegado Wagner Dorta, a maioria dos golpes eram aplicados em postos de gasolina, bancos e no comércio em geral, onde também eram instalados os aparelhos 'chupa cabras', responsáveis por copiar os dados dos usuários de cartão. O levantamento feito pela Polícia aponta que o prejuízo causado pelo grupo é de mais de R$ 1 milhão.
As investigações começaram há cerca de oito meses, quando um comerciante procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações para denunciar que havia sido vítima de um golpe. A Polícia descobriu que a quadrilha levava uma vida de luxo com o dinheiro dos golpes que aplicava. “Eles costumavam gastar dinheiro com mulheres, 'bebedeiras', viagens e compra de carros de luxo”, explicou o delegado. Ele disse ainda que o bando é formado por pessoas com média de 25 anos de idade.
A maioria dos golpes eram aplicados em postos de gasolina, bancos e no comércio em geral, onde eram também colocados os aparelhos 'chupa cabras', resposáveis por copiar os dados dos cartões de crédito. A Polícia afirma que funcionários dos postos facilitavam o esquema e alguns até alugavam as máquinas para que o 'chupa-cabra' fosse instalado.
O gerente executivo da Polícia Civil Metropolitana disse ainda que todos os envolvidos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. “Para a prática desse último crime, as investigações apontaram que alguns integrantes do grupo compraram vários imóveis de luxo, em bairros como Manaíra, na orla marítima de João Pessoa, e Bancários, na Zona Sul", disse.
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