Informação policial e Bombeiro Militar

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Quem está dizendo é "O GLOBO" Capitão Assunção divulgou e eu estou redivulgando.


Globo reconhece pressão do governo contra PEC 300




O jornal O Globo nos ouviu e reconheceu na edição desta quarta-feira (dia 25 de agosto) o que temos alertado diuturnamente neste blog aos trabalhadores da Segurança Pública do Brasil: a PEC 300 não teve sua votação concluída na Câmara dos Deputados porque o governo não se interessou em ver a proposta aprovada.

Por meio de uma nota intitulada ?Dilma implodiu a PEC 300?, o periódico declara que a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, atuou de forma decisiva para impedir que o segundo turno da PEC 300 fosse votada no esforço concentrado da semana passada.

Essa informação só reforça o que vem sendo dito neste espaço há semanas. O governo insiste através de Temer e Vaccarezza em não quer votar a PEC 300. O resto é conversa...



O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), chegou a divulgar nota na semana passada responsabilizando a invasão legítima e democrática de bombeiros, policiais e agentes penitenciários pela não votação da PEC 300.

E agora? Será que Temer, candidato a vice na chapa encabeçada por Dilma, terá coragem de admitir que não colocou a PEC 300 porque o governo não quer ver essa matéria aprovada? Como ele consegue conciliar o cargo de presidente da Câmara dos Deputados e candidato à vice-presidente da República? Resposta: não consegue. Porque se atuasse de forma a defender os interesses da instituição Câmara dos Deputados, a PEC 300 já teria sido votada há muito tempo.

Contudo, não podemos desaminar. A imensa maioria dos deputados quer votar a PEC 300. Tenho certeza de que, apesar das resistências, a PEC 300 será uma realidade em pouco tempo. Não há mais como retroceder em nossas conquistas. Eles podem adiar, mas não conseguirão impedir essa vitória dos trabalhadores da Segurança Pública.


PEC 300 já! A união é a nossa força.

Capitão Assumção

4 comentários:

  1. TEMOS QUE FAZER UMA PARALIZAÇAO NACIONAL DE ADVERTENCIA,NAO E COM PRESSAO OU INVASAO QUE CONSEGUIREMOS. AS ASSOCIAÇOES E SINDICATOS DEVERAO SE REUNIR PARA ELABORAR UMA PARADA NOS PROXIMOS DIAS ASSIM COMO FIZERAM OS JUIZES. QUANDO REENVIDICARAM AS EQUIPARAÇOES COM OS JUIZES FEDERAIS

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  2. No caso de PM não se sindicaliza, portanto a dilma e o temer não querem a prec 300, não tem e pronto, vc votou vc merece,
    ah, e o mínimo R$545 bem mínimo kkkkkkkkkk

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  3. http://gvpesquisa.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/publicacoes/o_sofrimento_psiquico_do_soldado_da_pm_-_seiji_-_final.pdf

    Direitos Humanos
    Entre as praças observa-se uma falta de clareza quanto ao sentido que a PM dá à questão
    dos Direitos Humanos. Com a democratização da sociedade, a Corporação foi sendo
    pressionada a mudar e incorporar estes princípios dentro de sua visão e missão. Mas
    observa-se que este conjunto de princípios não está sendo transmitido à instituição como
    um todo. Principalmente, os mais antigos apresentam uma enorme dificuldade de
    compreendê-los. O que acaba acontecendo é interpretá-los à luz de suas experiências e
    tudo o que em sua vivência lembra direitos em geral.
    Nesse sentido, vai avaliar as relações organizacionais em termos de seus direitos. É geral
    a afirmação de que não existe direito para o policial. Um exemplo simples que demonstra
    com clareza para eles a falta destes direitos é a questão do horário do almoço:
    “você está almoçando, aqui você não tem horário de almoço, é o que eles pregam pra
    gente, são doze horas sem direito a horário de almoço, então você vai fazer uma refeição,
    é no máximo 10, 15 minutos, você joga a comida, você não se alimenta, você se alimenta
    prestando atenção no rádio, em quem entra no bar que você tá comendo pra não deixar as
    costas desguarnecida, tá?”.
    Queixam-se também de toda sorte de tratamento que os desrespeitam: inúmeros são os
    exemplos de como são tratados como lixo, como meros números ou ainda, menos
    importante que os equipamentos. Quando ocorre algum acidente com uma viatura, o
    oficial está mais preocupado com o veículo que com eles. Ou quando um soldado morre,
    estão mais preocupados em recuperar a arma e o fardamento do que com os familiares
    que estão velando o soldado que serviu à Corporação.

    Observação: Sem dignidade humana e soldos injustos, será que Praças da PM têm condições de efetuar o trabalho Comunitário? O militarismo impede que Bombeiros e Policiais, sejam amigos da sociedade sadia, ao contrário na guerra o militar reconhece o seu inimigo e na paz o inimigo é o pacato cidadão no caso do Policial Militar.
    A desmilitarização sem dúvida é necessária, quebrando preconceitos dos colonizadores, que formaram suas forças Públicas com escravos e indígenas, Praças eram chicoteados em frente à tropa, até o presente nada mudou e o chicote apenas foi pendurado - preconceitos, discriminações, maus tratos são ingredientes na formação dos profissionais da Corporação... Na copa de futebol o mundo conhecerá a verdadeira face da nossa Nação, maquiada por políticos retrógados, com perfis ditatoriais.
    Aos 1º sintomas da escravidão, PEC 300 é a solução...

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  4. A indústria dos precatórios só beneficiam algumas associações, que contratam advogados para reunir associados e contar histórias, infelizmente muitos aguardam há anos pelos atrasados do ALE, condicionando os seus associados ao mau atendimento e descasos, caso haja reclamações, os comandantes (coronéis da reserva) dessas associações, preferem exclui r o reclamante do quadro de associados (sempre citando que aquele que foi desligado, não terá meios de receber) Desejam permanecer com as suas respectivas secretárias, que comportam-se como funcionárias Públicas, sem respeito e apreço, com a certeza da impunidade.
    Porque temos que ser associado para receber os direitos trabalhistas? A justiça deveria reverter esse quadro, não permitindo o fatiamento dos direitos trabalhistas, privilegiando algumas associações em cima do trabalhador da Segurança Pública.
    A Fazenda Pública ao efetuar o pagamento através das procurações, deveria verificar se de fato foi dado ciência aos verdadeiros donos das ações.
    O Estado deveria pagar a todos por igual e permanecer com os 20% ou 30%, para uma melhor transparência e não seria necessário o condicionamento junto às associações de classe, sem finalidades e propósitos.

    Escravos saiam das senzalas, em busca da dignidade humana. Diga não aos feudais, que sobrevivem dos dízimos das Praças...

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