A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) está preocupada com o tal modelo de “qualificação continuada” implantado pelo Governo do Estado para os 400 novos bombeiros militares. Segundo o coordenador Interino, José Carlos dos Santos, na prática a realidade é que eles estão sem nenhum preparo para assumirem a difícil missão de salvar vidas, além de colocarem as próprias vidas em risco.
“Eles não tiveram aula de Incêndio ou de Socorro”. A ACS – PE vai encaminhar documento ao Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, mais uma vez solicitando reunião para tratar do assunto e de outras queixas da tropa. “Os BMs não recebem insalubridade, apesar dos riscos sofridos. Além disso, não recebem Etapa de Alimentação. São pleitos antigos e até hoje não atendidos. Queremos uma resposta do Secretário”, diz.
Também não houve posicionamento quanto ao Curso de Cabos. “Foram prometidas 200 vagas e voltaram atrás no acordo. Ou seja, morreu o sonho de oxigenação no Corpo de Bombeiros. Temos soldados com mais de dez anos de profissão que ansiavam pela promoção. O sonho está cada vez mais distante”, conclui Dos santos
Fonte: ACSPE http://www.acspe.com.br/sub_paginas/menu_noticias/noticias_ver.php?codigo=000574
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