Condenado a 70 anos por 10 homicídios é solto por engano
Condenado a 70 anos de prisão por dez homicídios, o detento Carlos Alberto da Silva Júnior, o “Júnior Capoeira”, foi liberado, por engano, do sistema prisional de Alagoas. De acordo com a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), a liberação ocorreu por ele ter sido confundido com um preso homônimo.
A liberação ocorreu no dia 25 de julho, mas só nesta segunda-feira a secretaria admitiu o erro. Para evitar problemas do tipo, a estratégia é tentar diferenciar através do nome da mãe dos presos. “O nome da mãe dele não constava nos autos do processo e, por isso, ele acabou sendo confundido com outro detento”, explicou a assessoria.
Um processo administrativo apura as responsabilidades pelo erro. O preso está foragido.
Carlos Alberto estava preso desde 20 de agosto de 2012. Ele é acusado de matar dois policiais e uma mulher e a filha, de dois anos, na cidade de Pilar, região metropolitana de Maceió. Ambas estavam em um táxi.
A liberação gerou mal estar entre as autoridades do Estado mais violento do Brasil porque este é mais um capítulo da crise no sistema prisional. Semana passada, a Central de Flagrantes, no bairro do Farol (parte alta de Maceió) registrou o dobro da quantidade de presos em suas carceragens. Em um dos dias, 12 viaturas da PM faziam fila na porta da Central, com presos dentro dos carros, à espera da liberação de vagas no sistema prisional para transferência dos detentos da Central.
O Presídio do Agreste, no interior do Estado, está sob investigação de uma CPI criada pela Assembleia Legislativa. Há denúncias apuradas pelos deputados que a manutenção da cadeia - R$ 3 milhões mensais - não condiz com a realidade: celas sem água e denúncias de tortura.
A liberação ocorreu no dia 25 de julho, mas só nesta segunda-feira a secretaria admitiu o erro. Para evitar problemas do tipo, a estratégia é tentar diferenciar através do nome da mãe dos presos. “O nome da mãe dele não constava nos autos do processo e, por isso, ele acabou sendo confundido com outro detento”, explicou a assessoria.
Um processo administrativo apura as responsabilidades pelo erro. O preso está foragido.
Carlos Alberto estava preso desde 20 de agosto de 2012. Ele é acusado de matar dois policiais e uma mulher e a filha, de dois anos, na cidade de Pilar, região metropolitana de Maceió. Ambas estavam em um táxi.
A liberação gerou mal estar entre as autoridades do Estado mais violento do Brasil porque este é mais um capítulo da crise no sistema prisional. Semana passada, a Central de Flagrantes, no bairro do Farol (parte alta de Maceió) registrou o dobro da quantidade de presos em suas carceragens. Em um dos dias, 12 viaturas da PM faziam fila na porta da Central, com presos dentro dos carros, à espera da liberação de vagas no sistema prisional para transferência dos detentos da Central.
O Presídio do Agreste, no interior do Estado, está sob investigação de uma CPI criada pela Assembleia Legislativa. Há denúncias apuradas pelos deputados que a manutenção da cadeia - R$ 3 milhões mensais - não condiz com a realidade: celas sem água e denúncias de tortura.
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