Informação policial e Bombeiro Militar

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Cabo é condenado a oito anos de prisão e excluído da corporação, ele já foi um ativista e participou de grandes manifestações no Rio de Janeiro reivindicando melhores salários e também fez parte do Serviço Reservado da PM (P2). Agora foi condenado a oito anos de prisão e excluído da corporação acusado de associação para a produção e tráfico de drogas e condutas afins como corrupção ativa.



Policial de Campos preso era ativista e P2


Luis Fabiano participou de grandes manifestações no Rio de Janeiro reivindicando melhores salários


O PM Luis Fabiano da Silva, de blusa branca, era ativista e P2 (Foto: Silvana Rust)
O cabo da Polícia Militar, Luis Fabiano da Silva, de 36 anos, que foi preso na quarta-feira (23 de julho), foi transferido para a Unidade Prisional da Polícia Militar na quinta-feira (24).  Contra ele, há uma acusação da justiça por diversos crimes, como associação para a produção e tráfico de drogas e condutas afins como corrupção ativa.

Luis Fabiano estava há onze anos na Polícia Militar do Rio de Janeiro e já fez parte do Serviço Reservado da PM (P2).

O policial, que foi condenado a oito anos de prisão e excluído da corporação, já foi um ativista. De acordo com o processo criminal, Luis Fabiano participou de grandes manifestações no Rio de Janeiro reivindicando melhores salários.

Conhecido por encabeçar movimentos sociais dentro da polícia, o acusado esteve preso durante seis meses no Batalhão Especial Prisional (BEP) do Rio de Janeiro e atualmente trabalhava internamente no 8º BPM de Campos por estar respondendo processo.

O CASO – 21 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Estadual e treze foram condenadas. A condenação saiu no dia 18 de julho e o mandado foi emitido pela Justiça no dia 21 deste mês.

Entre os anos 2012 e 2013, os policiais envolvidos no crime se reuniram para praticar uma ação de quadrilha armada que favoreceu o tráfico de drogas na Praça Mauá, no centro do Rio de Janeiro. De acordo com o processo, constou no inquérito policial que os PMs estariam dando cobertura aos traficantes na região portuária do Rio. No local, uma mansão era usada como ponto de “estica” (área onde os entorpecentes são revendidos) e a droga traficada vinha do morro da Providência.

Os traficantes envolvidos com os policiais são da facção criminosa Comando Vermelho e a justiça interpretou que os policiais também pertencessem à facção. 

Luis Fabiano e outros policiais foram flagrados recebendo propina em frente a uma boate, que funciona como bar e prostíbulo no Rio de Janeiro.

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