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sexta-feira, 25 de julho de 2014

CABO ANTES DE MORRER DIZ A ESPOSA: "SE EU MORRER NÃO VISTA A FARDA EM MIM PORQUE FOI A POLÍCIA QUE ME MATOU" E DEPOIS COMETEU SUICÍDIO!


Sergipe

23/7/2014 16:47:14
“SE EU MORRER NÃO VISTA A FARDA EM MIM”, PEDE POLICIAL MILITAR À SUA MULHER

“Se eu morrer, por favor não vista a farda em mim porque foi a policia que me matou”, disse PM antes de cometer suicídio.
Um misto de tristeza e revolta era o que se via no semblante dos parentes e amigos do Eduardo Almeida, 43 anos, cabo da policia militar de Sergipe que cometeu suicídio dentro do presídio militar da PM/SE.
O corpo do cabo Eduardo Almeida foi enterrado no cemitério de São Cristóvão no final da tarde desta quarta-feira (23). Eduardo Almeida cometeu suicídio por enforcamento no inicio da noite da terça,  dentro do Presídio Militar (Presmil) onde se encontrava recolhido após se envolver em um acidente de carro.
Ele que já vinha enfrentando problemas de saúde, estando inclusive licenciado para tratamento por problemas psiquiátricos, e não suportando estar preso, acabou se matando após se enforcar usando um lençol. O corpo do militar foi encaminhado ao IML e durante o dia de hoje foi realizado o velório.
Durante o velório havia uma reclamação por parte de amigos do militar que alegavam que faltou apoio psicológico ao cabo e isto, na opinião da maioria dos que o conheciam, teria ajudado para que ele cometesse o suicídio.
Um amigo da família que também é policial, contou que ele teria feito um pedido a sua mulher para que, quando morresse, não o vestissem com a farda da policia militar. “Se eu morrer, por favor não vista a farda em mim porque foi a policia que me matou”, teria dito o ex-militar á esposa dias antes de cometer o suicídio.
Ainda segundo esse amigo, “Eduardo vinha tomando medicamentos controlados. Ele bebeu o que nós sabemos que não é certo. Alem disso se envolveu em um acidente, ma o que deveria ser feito era terem arbitrado uma fiança para ele e em seguida leva-lo para um hospital para que ele se recuperasse. Mas infelizmente isso não foi feito e por conta disso perdemos um irmão de farda”, reclamou o PM.
Durante o velório foram feitos alguns comentários sobre a situação do militar quando na ativa e um outro PM contou que “ontem mesmo pediram para a viúva devolver o cartão Green-Card porque pertencia ao governo. Não esperaram nem enterrar o homem e já pediram o abençoado cartão”, contou o PM.

Fonte: Faixaju

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