Um policial militar, que tem como desconto em seu salário o plano de saúde com atendimento emergencial no Hospital da Polícia Militar (HPM), procurou a Banda B, nesta sexta-feira (17), para mostrar sua indignação com o serviço oferecido pelo Governo do Paraná.
Segundo ele, uma ida à emergência por conta de uma queda de sua filha dentro de casa durou mais de três horas e resultou na peregrinação por três hospitais diferentes. O detalhe é que a paciente só foi atendida após procurar a pediatria oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Pequeno Príncipe.
Quem explicou o que aconteceu foi o servidor, que pediu para não ser identificado. “Na noite de quinta (16) minha menina sofreu a queda e fomos ao ICS, porque minha mulher é funcionária pública municipal, onde fomos orientados a procurar o Hospital Menino Deus, que tem parceria com o HPM. Chegando lá simplesmente não tinha aparelho de raio-x e seria cobrado um valor de R$ 50 pela consulta”, iniciou o pai da menina. Em seguida, o casal foi até o Hospital da Cruz Vermelha, também conveniado ao HPM. “A moça disse que não tinha pediatra de plantão e tivemos que ir ao Pequeno Príncipe, onde não há convênio, mas tem o SUS, que nos salvou”, completou.
A criança foi atendida e liberada, sem a necessidade de ser feito um raio-x. Ela está em casa e bem. O que não ficou bem foi a moral do governo estadual para com o servidor. “Quando a gente precisa do convênio do estado é atendido dessa maneira. Eu e minha esposa somos servidores e ficamos indignados com o que aconteceu”, concluiu.
A Banda B entrou em contato com a assessoria de imprensa do Governo do Paraná para relatar o que aconteceu e aguarda um retorno.
Fonte: CGN
Resposta simples: O ESTADO NAO SE PREOCUPA O MINIMO COM SEUS SERVIDORES.
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