A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou e determinou o arquivamento da denúncia do Ministério Público contra o policial militar Herbert Nobre Maia. Ele tinha sido acusado do assassinato de Edilson da Silva Santos, que participava de um protesto contra a morte de Douglas Rafael Pereira, o DG, dançarino do programa ‘Esquenta’, da TV Globo.
A manifestação foi no Morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio. O Ministério Público também tinha pedido a prisão preventiva do soldado Hebert. A Justiça também rejeitou a denúncia contra outros sete policiais militares, que foram acusados de falso testemunho, por supostamente terem mentido em depoimento à polícia.
O juiz Fábio Uchoa, do 1º Tribunal do Júri, considerou que os policiais militares agiram em legítima defesa.
A GloboNews exibiu com exclusividade imagens do dia da operação. O soldado Hebert aparece disparando várias vezes e jogando granadas de luz e som, que não são letais e causam desorientação
Para o Ministério Público, foi um desses tiros que atingiu Edilson, que morreu com um tiro na cabeça. A vítima tinha 27 anos e sofria de problemas mentais. Com a decisão da Justiça, na prática, os policiais foram inocentados da acusação.
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