A direção da Polícia Civil, (PC), tem evitado comentar se já existem pistas para capturar o traficante José Antônio Ferreira dos Santos, foragido do Sistema Prisional em Maceió.
“Nego Dé”, como é mais conhecido, teria sido o responsável por uma perseguição policial na noite do último dia 8, por um dos trechos da BR-101, município de São Miguel dos Campos, na Grande Maceió, quando um policial civil morreu.
Dael do Couto Rebelo, 49, morreu na Parati, placa ORF5209/AL, da Divisão de Repressão ao Narcotráfico, (DRN), que capotou na rodovia. Outros três policiais ficaram feridos.
A equipe perseguia o suspeito que estava em uma moto. Além dos policiais da DRN, uma equipe do Departamento de Polícia Judiciária, (DPJ), que usava um Voyage placa OHF2818/AL e que auxiliava na perseguição, também se envolveu no acidente. O bandido seguia para o interior de Alagoas após fazer uma negociação de drogas. Segundo relatos de alguns dos policiais que ficaram feridos no acidente a falta de uma melhor iluminação na rodovia teria provocado a fatalidade.
“Nego Dé”, havia sido preso em janeiro de 2013, por equipes da Polícia Militar, (PM). Com ele havia sido preso o comparsa Tiago Sampaio Loureiro, 28, o “Gueu” suspeito de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). As prisões aconteceram após um tiroteio em uma grota localizada no Sitio São Jorge, em Maceió. Outros dois bandidos, que faziam a “segurança” de “Nego Dé” conseguiram escapar.
José Antônio Ferreira, segundo levantamento da polícia, teria participado de vários assaltos e assassinatos, entre eles do sargento do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), Cícero Soares de Melo, executado em março de 2012, quando fazia “bico” de segurança em uma panificação na Rua Brasiliano Aprígio de Oliveira, conhecida como Rua do Aeroclube, no bairro da Santa Lúcia, parte alta de Maceió.
O militar foi atingido por vários tiros disparados por dois homens, que fugiram no veículo Renault Clio branco, placa NLV 1224, tomado num assalto no bairro de Jatiúca. O carro foi abandonado em frente à Clínica Ulysses Pernambucano, no bairro de Bebedouro. Alguns dos integrantes do grupo que matou o militar foram presos dias após.
A mobilização para manter o bandido em liberdade contava com o apoio de crianças com idades entre 9 a 12 anos que ficavam espalhadas em locais estratégicos a exemplo de barreiras na Grota do Rafael, no bairro de Cruz das Almas; extensão da Rua da Saudade, no bairro do Jacintinho; na Avenida Bosque das Acácias; na Rua Santa Amália; Avenida Otoniel Pimentel Santos e Rua Tenente John Richardom Cordeiro.
Quem tiver detalhes sobre este fato, qualquer crime ou saiba o paradeiro de algum criminoso, ligue 181, o Disque Denúncia. O anonimato da informação está garantido.
Fonte: Redação com Emergência 190
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