Governador sanciona leis para valorização da Polícia Militar
São Paulo.
O governador Geraldo Alckmin sancionou nesta quinta-feira, 19, quatro importantes projetos para valorização da Polícia Militar.
O primeiro cria 5.000 cargos de oficiais administrativos, que substituirão gradativamente soldados temporários ao fim de seus contratos. Com as nomeações, policiais que atuam nas ruas não precisarão ser remanejados para as funções administrativas.
Os oficiais administrativos serão civis – uma inovação na gestão da Polícia Militar que permite a concentração dos militares nas atividades fim. As contratações se darão por meio de concurso público.
“A criação dos cargos tem como objetivo ter o máximo de policiamento ostensivo, preventivo, nas ruas, ganhando em eficiência. A lei já está promulgada e serão abertos concursos para preencher os cargos”, afirmou o governador.
Também foi sancionada hoje a lei que aumenta o teto salarial para recebimento do auxílio alimentação, que passa a ser de R$ 2.924. O reajuste beneficia 15.900 policiais, que ficariam acima do atual patamar com o aumento salarial de 7% sancionado pelo governador em novembro.
Alckmin ainda sancionou a lei que permite aos policiais militares trabalharem voluntariamente em suas folgas, com direito à remuneração extraordinária. Os valores das diárias serão de R$ 185,95 para oficiais e R$ 154,96 para praças. A medida vale a partir de janeiro de 2014.
“A ideia é termos mais policiais nas ruas, fortalecendo o patrulhamento. É um ‘ganha-ganha’. Ganha o policial, porque incrementa o seu salário, e ganha a sociedade, que poderá contar com mais policiais na rua”, disse Alckmin.
Promoção de PMs
A última lei sancionada permitirá a policiais reformados ascender ao posto imediatamente superior. O benefício, resgatado em 2011, será estendido aos policiais que se aposentaram no período de 1991 a 2011 e não foram contemplados com a promoção.
Em 1991, o benefício foi mantido para praças e suspenso para oficiais. Vinte anos depois, a promoção ao posto imediato aos oficiais foi retomada por meio de Lei Complementar assinada pelo governador Geraldo Alckmin, mas aqueles que se aposentaram enquanto o benefício não estava em vigor não foram contemplados.
Com a medida atual, os policiais aposentados passam a ter o direito a subir de patente.
Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública
VALE LEMBRARAOS SEUS FIÉIS LEITORES, ASSIM COMO EU QUE SOU PRAÇA AQUI NA PMESP, E TAMBÉM COMO TÍTULO DE ORIENTAÇÃO PARA QUE NÍNGUÉM QUE LEIA ESTE POST, SEJA INDUZIDO À ERRO. EM 1990 FOI PROMULGADO UMA LEI QUE DAVA PROMOÇÃO IMEDIATA AOS QUE IRIAM PARA A REFORMA; ISSO TANTO PARA PRAÇAS COMO PARA OFICIAIS, E QUEM ESCOLHESSE A PROMOÇÃO IMEDIATA NÃO TERIA REAJUSTE NENHUM, DAÍ É CLARO OS OFICIAIS NÃO GOSTARM DA TAL PROPOSTA POIS QUERIAM A PROMOÇÃO E O RESPECTIVO REAJUSTE; PORÉM, COMO SEMPRE SÓ PARA ELES; MÁS O GOVERNO BATEU O PÉ E DETERMINOU, OU A PROMOÇÃO OU O REAJUSTE E PONTO FINAL. AÍ É CLARO OS BONITÕES OPTARAM POR RECEBER O REAJUSTE. E AGORA EM 2013, APÓS UMA POSSÍVEL INSATISFAÇÃO DA TROPA O GOVERNADOR VENDO QUE NÃO SEGURARIA A TROPA, PROCUROU OS OFICIAIS, E OS MESMOS QUE NÃO SÃO NADA BOBOS PROPUSERAM AOS (DES), GOVERNADOR A VOLTA DA PROMOÇÃO AOS OFICIAIS QUE VIEREM À SE APOSENTAR A ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS QUE FUNCIONA MUITO BEM PEDIU QUE A TAL LEI ALCANÇASSE OS DEMAIS JÁ APOSENTADOS. E AÍ O RESTO DA HISTORINHA VOCES JÁ SABEM O GRAU DE INSATISFAÇÃO DA TROPA E A INEFICACIA DA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS.
ResponderExcluirA maior injustiça que o Estado de São Paulo irá fazer com os pobres militares em questão.Em vez de valorizar os próprios praças e oficiais que atuam na função administrativa e dar mais qualidade de vida a eles,vão selecionar cerca de 5 mil paisanos para a policia,ainda com a bagagem de serem chamados de oficiais.Não,pare tudo,não pode ocorrer este concurso,mude a lei com base do critério de conveniência social,abra uma porta nas promoções por concurso interno para estes cargos e outro concurso externo com a contratação de 5 mil para formação de praças.Briguem pelos seus direitos acochem as suas lideranças associativas...
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