A Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Polícia Militar de Sergipe corre o risco de fechar por falta de médicos. Um remanejamento para pronto atendimento foi feito pela corporação. O hospital que é de média complexidade, não precisa de UTI, porém a unidade sempre funcionou.
“Na verdade, foi determinado que os médicos policiais militares, que encontravam em desvio de função, mobiliando a UTI, que serve na verdade ao Ipes Saúde, fossem colocados na escala de atendimento médico ambulatorial para qual eles são concursados”, explica o Major Paiva, assessor de comunicação da PM.
Existem seis leitos de UTI no hospital, mas apenas quatro estão funcionando, sendo que desses apenas dois têm aparelhos respiratórios. O Major explica também que esses médicos não possuem capacitação para atender na UTI.
“Esses médicos da polícia não são intensivistas. Em outras palavras, eles não têm capacitação técnica específica para atuarem na UTI como estavam fazendo”.
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