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terça-feira, 12 de março de 2013

Governo Federal nega discriminação contra Pernambuco



Segundo o Estadão, valor repassado voluntariamente pela União chegou a patamar inferior ao de 2006. Ministério do Planejamento diz que recursos são distribuídos “de forma
republicana”
 
POR MARIO COELHO
· PUBLICADO EM 10/03/2013 23:01

[fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo]
Eduardo Campos é cotado para disputar a Presidência da República em 2014
O Ministério do Planejamento divulgou nota neste domingo (10) negando ter reduzido os repasses financeiros para Pernambuco, estado governado porEduardo Campos (PSB), possível candidato à presidência da República em 2014. Em notadistribuída na noite de hoje, o órgão disse que os repasses são feitos de “forma republicana”.
A nota do governo federal é uma resposta à reportagem publicada hoje pelo jornal O Estado de S. Paulo, segundo a qual Dilma diminuiu as chamadas transferências voluntárias (aquelas que independem de obrigação legal, como os fundos de participação e o Fundeb, da área educacional) para o estado governado por Eduardo Campos. O jornal tomou por base o fluxo de recursos verificado nos últimos anos.
A possibilidade de motivação política é negada pelo Ministério do Planejamento, para quem é “falsa” a possibilidade de haver qualquer tipo de discriminação entre os estados. “O governo federal trabalha de forma republicana, investindo indistintamente um volume crescente de recursos, em todos os estados brasileiros, para melhorar a qualidade de vida de toda a população. É falsa a conclusão da reportagem de que haveria algum tipo de discriminação do governo federal com qualquer estado brasileiro.”
Segundo dados do Tesouro Nacional, em 2012, o valor repassado voluntariamente pelo governo federal chegou a patamar inferior ao de 2006, último ano de gestão do então governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), que fazia oposição ao governo Lula. A nota afirma, no entanto, que “no caso de Pernambuco, a média anual de execução dos investimentos do PAC em 2011/2012 é 22% superior à média anual do período 2007/2010, se consideramos apenas os investimentos em rodovias, portos, recursos hídricos e metrô”.






Fonte: Congresso em Foco

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