Alckmin oferece R$ 50.000 por informações sobre criminosos que atiraram em PM
A policial militar Adriana da Silva Andrade, de 29 anos, foi atingida na cabeça por um tiro de fuzil durante assalto à Ceagesp nesta quarta-feira
O secretário da Segurança Pública de São Paulo Alexandre de Moraes fixou em 50.000 reais o valor a ser pago a quem fornecer informações que levem aos responsáveis pela tentativa de homicídio da policial militar Adriana da Silva Andrade, de 28 anos, atingida por um tiro de fuzil nesta quarta-feira. As informações para auxiliar nas investigações devem ser encaminhadas ao site do Webdenuncia, com garantia de anonimato.
Esse valor é o mais alto entre as recompensas oferecidas pelo Governo do Estado para a resolução de crimes ou encontro de foragidos da Justiça. É o mesmo valor a ser concedido a quem tiver informações sobre a chacina em Osasco e em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, que ocorreu em 13 de agosto e resultou em dezoito mortos.
Por volta das 2h40 de quarta-feira, cerca de dez criminosos, armados com fuzis e pistolas, estavam saindo de um banco dentro do Ceagesp, onde haviam roubado um terminal no pátio da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) com uso de explosivos, quando foram surpreendidos pela viatura em que estava a policial militar e outro agente. Os bandidos, então, dispararam contra o veículo. Um dos tiros atravessou o para-brisa da viatura e atingiu a PM na cabeça. Encaminhada ao Hospital das Clínicas, Adriana teve perda de massa encefálica e foi operada. Até a noite de quarta, o estado de saúde da agente era grave.
(Com Estadão Conteúdo)
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