De acordo com o delegado George Gomes do 8º Distrito Integrado de Polícia (DIP), a suspeita foi presa dentro da residência localizada na Rua Getúlio Vargas, Colônia Oliveira Machado, após seis meses de investigação. Segundo ele, o local era utilizado para a venda clandestina de combustível. Até as 10h30 desta quarta o cabo não havia sido localizado.
Raimunda Moraes confirmou participação no esquema. Ela disse que comprava gasolina em postos da cidade a R$ 2,75 e comercializava a R$ 3, o litro. "Não vou esconder nada de vocês. Eu sei que é ilegal, eu sei que é crime, mas era a única forma de ganhar dinheiro porque sou desempregada. Não tenho como sustentar minha família", disse ela.
Dentro da residência, foram apreendidos mais de cem garrafas pet, todas com gasolina, diversos barris utilizados para armazenagem do combustível, além de armas brancas, munições e R$250 em dinheiro. Uma picape modelo X-Terra, sem placa, supostamente utilizada para o transporte do matérial, também foi apreendido. Dentro dela, a polícia encontrou ainda nove tonéis com gasolina.
"O cabo é lotado no Comando Geral da Polícia Militar e o carro apreendido é uma viatura descaracterizada. Ela está disposição da 14ª Cicom e vamos investigar o motivo dela estar na casa do policial, já que ela é para utilização do serviço público", disse o delegado.
Os suspeitos presos foram encaminhados ao 8º Distrito Integrado de Polícia. A polícia tenta localizar o cabo da PM.
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