Greve dos policiais civis segue em Pernambuco
Policiais decidiram em assembleia manter a paralisação no Estado
Publicado em 06/08/2012, às 19h51
Do JC Online
Policiais civis em assembleia no Sinpol
Foto: Ricardo B. Labastier/ JC Imagem
Os policiais civis do Estado, em greve desde o último dia 23, se reuniram em assembleia nesta segunda-feira (6), no Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), bairro de Santo Amaro, e decidiram continuar com a paralisação. Entre as reinvidicações da categoria, estão aumento salarial, melhoria nas condições de trabalho e outras questões relacionadas à carreira.
No encontro, os grevistas anunciaram que as delegacias de Paulista, Casa Amarela e Boa Viagem vão continuar funcionado até o término da paralisação e que os policiais das demais delegacias vão se encontrar diariamente na sede do Sinpol.
Na última sexta-feira (3), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) pediu que o Tribunal de Justiça de Pernambuco aumente o valor da multa aplicada pelo descumprimento da ordem judicial que determina a ilegalidade da greve, de R$ 20 mil para R$ 50 mil, além da autorização para o desconto destes valores do repasse mensal de contribuições sindicais. O presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, não quis se pronunciar sobre as solicitações da PGE, pois, segundo ele, o sindicato ainda não foi notificado oficialmente.
Desde o início da paralisação, o governo reforçou as equipes da Corregedoria, cortou o ponto dos policiais que aderiram ao movimento e tem pressionado os gestores dos departamentos policiais, mas os grevistas não pretendem ceder.
Fonte: jc online
No encontro, os grevistas anunciaram que as delegacias de Paulista, Casa Amarela e Boa Viagem vão continuar funcionado até o término da paralisação e que os policiais das demais delegacias vão se encontrar diariamente na sede do Sinpol.
Na última sexta-feira (3), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) pediu que o Tribunal de Justiça de Pernambuco aumente o valor da multa aplicada pelo descumprimento da ordem judicial que determina a ilegalidade da greve, de R$ 20 mil para R$ 50 mil, além da autorização para o desconto destes valores do repasse mensal de contribuições sindicais. O presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, não quis se pronunciar sobre as solicitações da PGE, pois, segundo ele, o sindicato ainda não foi notificado oficialmente.
Desde o início da paralisação, o governo reforçou as equipes da Corregedoria, cortou o ponto dos policiais que aderiram ao movimento e tem pressionado os gestores dos departamentos policiais, mas os grevistas não pretendem ceder.
Fonte: jc online
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