A Guarda Patrimonial parou. Greve de 24 horas. A decisão foi tomada após um “chá de cadeira” de quase 40 minutos no Palácio do Governo, a comissão de policiais e bombeiros militares liderada pela Associação de Praças saiu sem resposta quanto a pauta de reivindicações entregue no mês passado. Insatisfeitos com a falta de respeito do Governo, a decisão foi pela paralização que ja começou.
O presidente da ASPRA -PE, Jose Roberto Vieira garante que o movimento não é politico. “O fato é que estamos sendo explorados há anos e agora estão escalando os guardas para trabalhar nos presídios. Ganhamos uma gratificação inferior a um salario mínimo, enquanto vigilantes terceirizados chegam a ganhar R$ 4 mil. Cansamos de ser mão de obra barata”, desabafa Jose Roberto.
A Guarda Patrimonial iniciou o movimento de hoje na Assembleia Legislativa. De la, seguiram em caminhada pela Conde da Boa Vista até o Palácio do Governo. Essa é a segunda caminhada realizada pela categoria. A primeira foi no dia 11 de agosto, quando a ASPRA entregou uma pauta de reivindicações na Casa Militar. A promessa era de que até o dia 29 haveria resposta sobre o pleito.
Fonte: ASPRA-PE
Fonte: ASPRA-PE
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