ALAGOAS
Ministério Público oferece delação premiada a dois PMs
Por: THIAGO GOMES - REPÓRTER
O Ministério Público Estadual (MPE) vai se reunir hoje para analisar os argumentos apresentados pela Polícia Civil que estão contidos no relatório final do Caso Davi da Silva. O adolescente de 17 anos desapareceu há seis meses, após uma abordagem policial no Benedito Bentes. Três promotores de Justiça que acompanham o processo ofereceram o benefício da delação premiada a pelo menos dois militares acusados, mas a defesa deles negou a colaboração.
Quatro policiais do Batalhão de Radiopatrulha (RP) – Eudecir Gomes de Lima, Carlos Eduardo Ferreira dos Santos, Victor Rafael Martins da Silva e Nayara Silva de Andrade – foram indiciados por tortura, sequestro, assassinato e ocultação de cadáver.
Se os militares – acompanhados do advogado deles – voltarem atrás e aceitarem o acordo com os promotores, ficam comprometidos a colaborar com a investigação para que o crime seja esclarecido. Agindo dessa maneira, eles teriam como benefício a redução da pena, numa eventual condenação, caso as informações repassadas fossem confirmadas posteriormente pelo MPE. No entanto, a defesa dos PMs sustenta a inocência deles e reafirma que nem a abordagem foi feita pela referida guarnição.
A Gazeta apurou que a delação foi oferecida, na presença do advogado Leonardo de Moraes, aos policiais Victor Rafael Martins da Silva e Nayara Silva de Andrade. A tentativa acabou sendo descartada quando a defesa negou. Para avaliar o caso e preparar o parecer a ser remetido à Justiça, os promotores criminais Marluce Falcão e Givaldo Lessa, além do promotor do Núcleo do Controle Externo da Atividade Policial, Flávio Gomes da Costa, vão se reunir hoje e podem decidir se oferecerem ou não a denúncia contra os militares com fundamento no indiciamento por parte da Polícia Civil. E devem analisar ainda o pedido de prisão preventiva contra os acusados.
O Ministério Público Estadual (MPE) vai se reunir hoje para analisar os argumentos apresentados pela Polícia Civil que estão contidos no relatório final do Caso Davi da Silva. O adolescente de 17 anos desapareceu há seis meses, após uma abordagem policial no Benedito Bentes. Três promotores de Justiça que acompanham o processo ofereceram o benefício da delação premiada a pelo menos dois militares acusados, mas a defesa deles negou a colaboração.
Quatro policiais do Batalhão de Radiopatrulha (RP) – Eudecir Gomes de Lima, Carlos Eduardo Ferreira dos Santos, Victor Rafael Martins da Silva e Nayara Silva de Andrade – foram indiciados por tortura, sequestro, assassinato e ocultação de cadáver.
Se os militares – acompanhados do advogado deles – voltarem atrás e aceitarem o acordo com os promotores, ficam comprometidos a colaborar com a investigação para que o crime seja esclarecido. Agindo dessa maneira, eles teriam como benefício a redução da pena, numa eventual condenação, caso as informações repassadas fossem confirmadas posteriormente pelo MPE. No entanto, a defesa dos PMs sustenta a inocência deles e reafirma que nem a abordagem foi feita pela referida guarnição.
A Gazeta apurou que a delação foi oferecida, na presença do advogado Leonardo de Moraes, aos policiais Victor Rafael Martins da Silva e Nayara Silva de Andrade. A tentativa acabou sendo descartada quando a defesa negou. Para avaliar o caso e preparar o parecer a ser remetido à Justiça, os promotores criminais Marluce Falcão e Givaldo Lessa, além do promotor do Núcleo do Controle Externo da Atividade Policial, Flávio Gomes da Costa, vão se reunir hoje e podem decidir se oferecerem ou não a denúncia contra os militares com fundamento no indiciamento por parte da Polícia Civil. E devem analisar ainda o pedido de prisão preventiva contra os acusados.
Leia mais na versão impressa
Fonte: Gazetaweb
Fonte: Gazetaweb
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.