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domingo, 29 de junho de 2014

Associação dos Cabos e Soldados solta nota e cobra resposta do Estado para ameaças contra PMs



Associação militar cobra resposta do Estado para ameaças contra PMs

Assessoria
Presidente da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), Cabo Wellington Silva
Presidente da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), Cabo Wellington Silva
A Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), distribuiu com a imprensa alagoana nesta sexta-feira, 27, uma nota de repúdio sobre as ameaças que militares têm recebido de traficantes que atuam no estado e podem ter ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Nesta semana a polícia descobriu que traficantes da região do complexo habitacional Benedito Bentes e adjacências ofereceram o ‘prêmio’ de R$ 50 mil para quem conseguisse assassinar o militar identificado apenas como Cabo Ramos e que combate o tráfico de drogas na capital alagoana.
De acordo com a polícia, a suspeita é que o plano de execução esteja sendo encabeçado por um criminoso conhecido no mundo do crime apenas como Galvão. O indivíduo, que seria membro do (PCC), estaria sendo ajudado na elaboração do plano para acabar com a vida do policial por um outro traficante que atende pela alcunha de “Pinguim”.
Confira a nota da ASC/AL na íntegra:
O presidente da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), Cabo Wellington Silva, repudia veementemente as ameaças que um militar recebeu de traficantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) por provavelmente ter apreendido grande quantidade de drogas na região do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM).
De acordo com o Cabo Wellington Silva, o policial está representando o Estado, logo a ameaça fere a segurança não somente do militar, mas dos demais colegas que sempre lutam em defesa da sociedade alagoana. “O Estado tem que dar uma resposta a respeito deste caso e de tantos outros, inclusive ocorreu algo similar no 1º BPM há três meses, onde o PM teve seu nome escrito em uma das paredes no bairro do Brejal em Maceió, colocando a sua cabeça a prêmio e estipulando valores também”, pontuou.
O policial militar, que prefere não ser identificado, relatou que a apreensão de drogas realizada gerou um prejuízo de mais de 1 milhão de reais aos traficantes, e isso fez ocasionou a ira dos criminosos. Ele revela ainda que outros militares chegaram a receber ameaças por telefone também, porém toda polícia está se esforçando ainda mais para proteger os demais colegas.
Mesmo após as ameaças, o militar continua exercendo suas atividades no 5º BPM. Contudo, outros policiais militares têm oferecido proteção enquanto ele exerce suas atividades e durante o trajeto para a residência.
 

por Redação com Assessoria


Fonte: Aqui Acontece

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