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sábado, 26 de outubro de 2013

Governador defende lei mais severa para coibir agressões a policiais.



Alckmin defende lei mais severa para coibir agressões a policiais

Portal Terra
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou neste sábado que a agressão ao coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi foi uma "ação de vândalos e criminosos". Por meio de sua página no Twitter, o governador chamou os policiais de "defensores da sociedade" e defendeu que agressões cometidas contra eles tenham penas mais duras.
"As imagens covardes que vimos ontem do coronel Reynaldo sendo agredido mostram ações de vândalos e criminosos. Um dos agressores já foi indiciado por tentativa de homicídio e terá prisão preventiva decretada. Uma ampla investigação está em curso", disse Alckmin, que desejou "a mais rápida recuperação ao coronel Reynaldo Rossi e a outros policiais covardemente agredidos".
"Policiais são representantes do Estado, defensores da sociedade. Defendemos a mudança da lei federal para que o crime de agressão a policiais tenha agravante", sugeriu o governador.
De acordo com a Polícia Militar, o coronel foi cercado durante confronto entre manifestantes e policiais no terminal Parque Dom Pedro II. Rossi sofreu fratura na clavícula e levou uma pedrada na cabeça, com suspeita de traumatismo craniano. O rádio e a arma do oficial foram roubados pelos manifestantes, mas foram recuperados posteriormente.
A agressão ao coronel motivou demonstrações de repúdio da cúpula da Polícia Militar, do governo paulista e até mesmo da presidente Dilma Rousseff, que classificou a ação do grupo denominado Black Blocs como uma "barbárie antidemocrática". "Presto minha solidariedade ao coronel da PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente ontem por um grupo de black blocs em SP", disse Dilma em sua conta no Twitter.
O major Mauro Lopes, da Polícia Militar, afirmou na tarde deste sábado que a corporação está muito próxima de dar uma "resposta enérgica" contra os manifestantes que depredaram a cidade de São Paulo durante as manifestações, chamando os agressores do coronel de "delinquentes", por terem agido de forma covarde.
"Estamos chegando mais perto de uma resposta mais enérgica. Essa luta não é só da PM, é de todos nós. Fazemos um trabalho difícil e pessoas de bem são lesionadas. Não podemos enaltecer, dar crédito, a esse grupo. É hora de união de esforços das forças da sociedade. Ninguém quer ver essa cidade desse jeito", afirmou o representante da PM, durante uma entrevista coletiva convocada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).

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