
A denúncia chegou ao conhecimento da ACS por meio do site da entidade. O militar não quis se identificar, mas mostrou indignação ao se referir ao comandante.
“Só aqui na 2ª cia ind Novo Lino está havendo uma avalanche de atestados médicos”, informou o policial, explicando que o motivo é a escala de trabalho. “Estamos no interior e não tem transporte nem para chegar às 21 horas nem muito menos para ir pra casa”, complementa.
Ele ainda diz que alguns mais revoltados procuraram um psiquiatra para narrar a situação e dizer que estão estressados com o trabalho. “Estamos indo no psiquiatra contar o que estamos sentindo e saímos com um atestado de 90 dias na mão. É o que podemos fazer diante de tanta covardia”, diz PM indignado da 2ª Cia Independente.
O militar termina o seu comentário revelando que a ira é tanta que nem na confraternização da unidade tinha a maioria dos policiais presentes. “A revolta é tanta que esse (…) organizou uma confraternização de fim de ano e foram apenas quinze policiais”, informou.
Grifo nosso
Já que é inquestionável a desumanidade de obrigar alguém a trabalhar numa escala de 12h x 24h, sem as condições de transportes para entrada e saída do batalhão dentro desse horário, não seria oportuna a intervenção dos “Direitos Humanos” nesse problema? Um profissional submetido a essas condições de trabalho não tem sua saúde física e psíquica afetada? Que tipo de serviço um trabalhador pode prestar à sociedade nessas condições?...
Fica a reflexão.
ParaibaemQAP com ACS/AL. e Diniz k9 http://dinizk9.blogspot.com/2011/01/insatisfacao-com-comandante-resulta-em.html
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