Informação policial e Bombeiro Militar

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Policial Militar econtrado morto após acidente era vigia de empresa alvo de operação


Policial encontrado baleado após acidente era vigia de empresa alvo de operação de desmanche em Joinville:

O policial militar encontrado baleado na cabeça após um acidente na zona Sul de Joinville, na manhã desta segunda-feira, era vigilante de uma empresa envolvida com roubo e desmanche de caminhões. A informação foi confirmada pela Polícia Militar.
Segundo a PM, ainda é precoce afirmar que o cabo do 17º Batalhão, Sandro José Romanovicz, 38 anos, estava envolvido no esquema.
A revendedora de peças de caminhão km 44, para a qual o policial fazia bicos como vigia, foi alvo de uma operação do setor de Inteligência da PM de combate ao roubo e desmanche de caminhões na manhã desta segunda-feira. 
Foi enquanto ocorria a operação que o cabo da PM, Sandro José Romanovicz, sofreu o acidente na rua Monsenhor Gercino, na zona Sul. O Corolla que ele dirigia colidiu com um Monza, quando os curiosos se aproximaram, veio a surpresa, o policial estava morto com um tiro na cabeça.
De acordo com o IML, o tiro o atingiu na altura da têmpora e foi deflagrado dentro do carro. Como não havia orifício de entrada, mas apenas de saída do projétil no veículo, a principal suspeita é que o policial tenha se matado. 
A loja com sede na rua Copacabana, bairro Floresta, zona Sul de Joinville, revendia, de acordo com o tenente da PM, peças de caminhões que o próprio grupo roubava.
A investigação do setor de Inteligência da PM apurou que após roubar os caminhões, os veículos eram escondidos em um galpão na rua das Indústrias, bairro Porto Grande, em Araquari, Norte do Estado.
Após alguns dias no galpão, o grupo dava início ao desmanche. Os veículos desmanchados, tinham as peças grandes, como motor e caixa de marchas, levadas para outro galpão na rua Macapá, também no bairro Floresta. Lá, as peças ficavam guardadas até irem para a loja na rua Copacabana.
O sócio proprietário da km 44, José Claro dos Santos, 55 anos, que tinha dois mandados de prisão em aberto pela polícia do Paraná, um por receptação e outro por adulteração de sinal identificador (chassi), foi preso quando saia de casa no bairro Saguaçú, por volta das 8 horas.
Fonte: A NOTÍCIA

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