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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Justiça dá um presente de Grego a PMs aprovados em concurso público! Decisão judicial afastou os PMs aprovados em concurso público.



PMs afastados passam noite de Natal acampados na Assembleia do CE

Decisão judicial afastou os PMs aprovados em concurso público.
Cerca de 50 manifestantes estão acampados na Assembleia Legislativa.


Do G1 CE

Ceará

Policiais estão acampados desde o dia 16 de dezembro (Foto: Ana Valéria/Divulgação)

Policiais estão acampados desde o dia 16 de dezembro (Foto: Ana Valéria/Divulgação)

Há nove dias acampados na sede da Assembleia Legislativa do Estado (AL-Ce), em Fortaleza, os policiais militares que se encontram sub judice em um concurso público de 2008 tiveram uma noite de Natal diferente. Eles fizeram uma ceia no local e receberam uma benção de um sacerdote de uma igreja católica. O grupo, formado por cerca de 50 pessoas, está acampado no local desde o dia 16 de dezembro.
De acordo com Emanuele Gomes, uma das representantes do movimento, eles ainda aguardam uma oportunidade de conversar com o governador Cid Gomes. "Apesar de todas as dificuldades estamos firmes em conseguir nossos objetivos. Quem sabe na próxima semana poderemos ter alguma novidade", acredita.
PMs afastados seguem acampados em frente à Assembleia no Ceará (Foto: Vivian Sales)PMs afastados seguem acampados em frente à
Assembleia no Ceará (Foto: Vivian Sales)
Aprovados em concurso
Segundo os manifestantes, 632 pessoas foram aprovadas em um concurso público de 2008, por meio de 2ª chamada destinada a preencher 860 vagas para a Polícia Militar. Eles passaram por treinamento, trabalharam nas ruas por quase três anos sem receber salários e, em julho deste ano, foram afastados das funções da corporação pelo Governo do Estado. Eles dizem, ainda, que foram escalados para trabalhar durante a Copa das Confederações, em junho deste ano.
De acordo com o Governo do Estado, os candidatos foram afastados por decisão judicial, a pedido da Procuradoria Jurídica da Procuradoria Geral do Estado (PGE), por não cumprirem com alguns dos requisitos necessários para a aprovação no concurso, como nota mínima das provas objetivas, exames físicos e psicológicos e até investigação social.

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