quinta-feira, 1 de maio de 2014

Dilma chama greves de forças policiais de 'inadmissíveis' e completou: "os principais candidatos [ao Planalto] tem governos estaduais que enfrentam dificuldades nesta questão - que tem sido uma das principais bandeiras do presidenciável Eduardo Campos (PSB) na pré-campanha. "São Paulo, Rio de Janeiro, o Brasil inteiro tem este problema. Você me aponta o Estado que resolveu? Alguns encaminharam de uma forma mais efetiva, outros menos, mas todos tem problema [na segurança]".


Dilma chama greves de forças policiais de 'inadmissíveis'

A presidente Dilma Rousseff criticou a realização de greves por forças policiais e as classificou como inadmissíveis. A declaração foi dada em entrevista a rádios da Bahia na manhã desta quarta-feira (30).
"Temos que ter tolerância zero com violência e não podemos tolerar que qualquer grupo faça greves que permitam a morte de pessoas. Isso é inadmissível. A sociedade tem que repudiar esse tipo de atitude", disse a presidente ao falar desses movimentos registrados na véspera da Copa do Mundo no Brasil.
Na mesma entrevista, Dilma afirmou que será candidata à reeleição com ou sem a base aliada.
Há cerca de dez dias, a Polícia Militar da Bahia paralisou as atividades durante dois dias, quando ocorreram 54 homicídios na Grande Salvador. Também houve paralisações das polícias do Rio Grande do Norte, na mesma semana, e do Amazonas, nesta segunda-feira (28).
Para a presidente, a segurança pública não deve estar no centro da disputa eleitoral pois "os principais candidatos [ao Planalto] tem governos estaduais que enfrentam dificuldades nesta questão - que tem sido uma das principais bandeiras do presidenciável Eduardo Campos (PSB) na pré-campanha.
"São Paulo, Rio de Janeiro, o Brasil inteiro tem este problema. Você me aponta o Estado que resolveu? Alguns encaminharam de uma forma mais efetiva, outros menos, mas todos tem problema [na segurança]", afirmou.
Nesta manhã, Dilma participa de ato de inauguração de 1.500 residências do Minha Casa, Minha Vida na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador.

Fonte: Folha de São Paulo

Um comentário:

  1. E eu quero saber o que ela acha da escravidão que as PM's vivem. Ou ela acha normal ser preso por causa de um boné? Ou ter que abaixar a cabeça com medo de ser perseguido ou ser chamado a atenção por alguém mais errado que você? Não ter um tratamento digno e respeitoso como as leis exigem para todos os demais brasileiros? O militar é um marginal, pois vive as margens das leis comuns. Vive com seu regulamento próprio, que mais se assemelhei-a a escravidão voluntaria, a necessidade obriga que pessoas se submetam as contantes humilhações vividas dentro dos quarteis. Fala serio Dilma, VAI TE CATAR.

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