domingo, 21 de julho de 2013

Policiais Militares denunciam o Comandante Geral ao Ministério Publico Militar.



Por solicitação do Ministério Público do Estado, por meio do promotor de justiça militar Armando Brasil Teixiera, o juiz de direito Militar, José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Junior, determinou a busca e apreensão de objetos no Comando Geral da Polícia Militar. A diligência foi realizada na terça-feira (11).

A ação ocorreu com base em denúncia anônima encaminhada à Promotoria de Justiça Militar, por policiais que servem no corpo da guarda do prédio onde funciona o Comando Geral da Polícia Militar que, constantemente, reclamam acerca das condições de trabalho insalubres a que são submetidos pelo Ajudante Geral da Corporação, Cel. QOPM Ailton Dias.
Durante a inspeção foi constatado que o fornecimento de colchões e roupas de cama é remanescente do Hospital Militar do Estado, os alojamentos e banheiros foram encontrados em precárias condições de uso, além de irregularidades nos postos criados pelo Cel. Ailton Dias, entre outras situações.
Diante dos fatos, o promotor de justiça Armando Brasil pediu ao juiz que expedisse mandado de busca e apreensão dos colchões e roupas de cama que contém a inscrição do HME, para que sejam encaminhados à perícia do CPC Renato Chaves, visando resguardar a saúde dos praças que servem no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, assim como, proteger as provas que estarão subsidiando futura ação penal contra os gestores responsáveis por essas irregularidades.
Segundo o promotor "em tese está configurada a prática de crime previsto no art. 213 do Código Penal Militar, razão pela qual foi instaurado o presente procedimento investigatórtio criminal objetivando identificar os autores do fato".


Texto: Eliana Souza (graduanda em jornalismo)
Revisão: Edyr Falcão (Assessoria de Imprensa)





Por solicitação do Ministério Público do Estado, por meio do promotor de justiça militar Armando Brasil Teixiera, o juiz de direito Militar, José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Junior, determinou a busca e apreensão de objetos no Comando Geral da Polícia Militar. A diligência foi realizada na terça-feira (11).
A ação ocorreu com base em denúncia anônima encaminhada à Promotoria de Justiça Militar, por policiais que servem no corpo da guarda do prédio onde funciona o Comando Geral da Polícia Militar que, constantemente, reclamam acerca das condições de trabalho insalubres a que são submetidos pelo Ajudante Geral da Corporação, Cel. QOPM Ailton Dias.
Durante a inspeção foi constatado que o fornecimento de colchões e roupas de cama é remanescente do Hospital Militar do Estado, os alojamentos e banheiros foram encontrados em precárias condições de uso, além de irregularidades nos postos criados pelo Cel. Ailton Dias, entre outras situações.
Diante dos fatos, o promotor de justiça Armando Brasil pediu ao juiz que expedisse mandado de busca e apreensão dos colchões e roupas de cama que contém a inscrição do HME, para que sejam encaminhados à perícia do CPC Renato Chaves, visando resguardar a saúde dos praças que servem no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, assim como, proteger as provas que estarão subsidiando futura ação penal contra os gestores responsáveis por essas irregularidades.
Segundo o promotor "em tese está configurada a prática de crime previsto no art. 213 do Código Penal Militar, razão pela qual foi instaurado o presente procedimento investigatórtio criminal objetivando identificar os autores do fato".


Texto: Eliana Souza (graduanda em jornalismo)
Revisão: Edyr Falcão (Assessoria de Imprensa)



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