Policial, de 52 anos, se internou para fazer uma ressonância magnética do abdômen
Um policial militar foi para um hospital, em Guaratinguetá, no interior paulista, e teve complicações depois de receber uma dose de contraste para fazer um exame de ressonância magnética.
A ressonância magnética seria feita no abdômen num hospital particular, mas, antes de ser submetido ao procedimento, o paciente passou mal.
Ele recebeu na veia uma dose de contraste, substância que facilita a visualização dos órgãos durante o exame. O PM, de 52 anos, é major da Polícia Militar. Ele foi internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), sedado e respira com ajuda de aparelhos.
A Polícia Civil começou a investigação para descobrir o que teria provocado as complicações e os possíveis responsáveis. O caso foi registrado como lesão corporal culposa, quando não há intenção de matar.
A Secretaria Municipal de Saúde enviou comunicado a todos os hospitais e clínicas da cidade. Nele o órgão pede que exames que necessitem do uso de contraste sejam suspensos.A vigilância sanitária foi notificada e por cautela interditou três lotes do produto usado na unidade.
Mortes
O caso aconteceu três dias depis que três pacientes morreram no Hospital Vera Cruz, em Campinas, cidade do interior de São Paulo. Todos haviam realizado a ressonância magnética e também receberam o contraste.
As causas das mortes estão sendo investigadas.
Assista ao vídeo:
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