A Câmara Legislativa vai instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), apelidada de CPI da Arapongagem, para investigar denúncias de grampos telefônicos ilegais feitos pela Casa Militar do Governo do Distrito Federal. Os parlamentares vão verificar informações de que tenham sido gravadas conversas de cidadãos, jornalistas, políticos aliados e adversários do governo. Também serão apuradas informações decorrentes das relações do empresário Carlos Augusto Ramos, Carlinhos Cachoeira, com autoridades.
O requerimento propondo a abertura da comissão será lido hoje (18) no plenário da Casa. As investigações contarão com o apoio da maioria dos deputados distritais, embora o governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz (PT), conte na sua base com 19 deles. A decisão foi definida, por unanimidade, na noite de ontem (17) durante reunião, na qual participaram os 24 distritais.
O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício (PT), disse que a CPI pretende dar uma resposta à sociedade sobre as suspeitas de escutas ilegais. Na relação de investigados ilegalmente também está o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB).
Segundo o deputado Patrício, será aprovada ainda uma moção condenando os grampos ilegais e exigindo do governo a imediata exoneração do chefe da Casa Militar, o coronel da Polícia Militar Rogério Coelho.
De acordo com o presidente da Câmara Legislativa, os deputados discutirão também a atuação da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que vai investigar os desdobramentos das apurações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Nas investigações da PF, Agnelo e integrantes do governo do DF são citados como envolvidos nas relações com Carlinhos Cachoeira.
O corregedor da Câmara Legislativa, deputado Siqueira Campos (PSC), disse que a criação da comissão é uma demonstração clara de que a Casa vai atuar.
No fim de semana, a revista Veja publicou reportagem na qual informa que Agnelo determinou a instalação dos grampos pelo gabinete militar, como meio de se proteger de eventuais ameaças que ponham em risco sua integridade física.
O requerimento propondo a abertura da comissão será lido hoje (18) no plenário da Casa. As investigações contarão com o apoio da maioria dos deputados distritais, embora o governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz (PT), conte na sua base com 19 deles. A decisão foi definida, por unanimidade, na noite de ontem (17) durante reunião, na qual participaram os 24 distritais.
O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício (PT), disse que a CPI pretende dar uma resposta à sociedade sobre as suspeitas de escutas ilegais. Na relação de investigados ilegalmente também está o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB).
Segundo o deputado Patrício, será aprovada ainda uma moção condenando os grampos ilegais e exigindo do governo a imediata exoneração do chefe da Casa Militar, o coronel da Polícia Militar Rogério Coelho.
De acordo com o presidente da Câmara Legislativa, os deputados discutirão também a atuação da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que vai investigar os desdobramentos das apurações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Nas investigações da PF, Agnelo e integrantes do governo do DF são citados como envolvidos nas relações com Carlinhos Cachoeira.
O corregedor da Câmara Legislativa, deputado Siqueira Campos (PSC), disse que a criação da comissão é uma demonstração clara de que a Casa vai atuar.
No fim de semana, a revista Veja publicou reportagem na qual informa que Agnelo determinou a instalação dos grampos pelo gabinete militar, como meio de se proteger de eventuais ameaças que ponham em risco sua integridade física.
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