sábado, 1 de outubro de 2011

Comandante Geral determina a prisão de seis oficiais dentre eles uma médica da Polícia Militar. Foram Presos um Coronel, um Tenente Coronel, três Capitães e um tenente.


Comando da PM determina prisão coletiva de militares

Seis oficiais foram presos nas últimas horas.


Comandante-geral da PM, Luciano Silva, determina prisão coletiva de militares
Comandante-geral da PM, Luciano Silva, determina prisão coletiva de militares
Comando Geral da Polícia Militar (PM) determinou na sexta-feira (30), a prisão de seis oficiais, sendo da ativa e um da reserva remunerada. Entre os oficiais estavam tenente-coronel, três capitães e um tenente, todos encaminhados à Academia da Polícia Militar, no Trapiche. De acordo com a assessoria do órgão as prisões foram motivadas por questões internas da corporação e mediante processo rigoroso de apuração.
José Expedito da Silva Filho (tenete-coronel), Paulo Eugênio da Silva Freitas, Antônio Marcos Lima e Kyvia Maria Melo Mesquita (todos capitães) e Djlama Pereira Sanches Filho (tenente), estão presos junto com o coronel da reserva Nerecinor Sarmento.
Para o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), Major Fragoso, a posição do comando foi “exagerada” e fez comparativo com os anos de repressão vividos pelo Brasil. “As punições aplicadas aos oficiais em Alagoas são regidas por leis da época da ditadura”, relatou Fragoso.
O coronel Sarmento teria sido preso por problemas com loteamento de terras no município de São José da Lage. Um desentendimento entre vizinhos teria ocasionado a prisão após denuncia feita na Corregedoria Geral da Polícia Militar.
Já a capitã Kyvia teria sido presa por atrasar a entrega de um Inquérito Sanitário de Origem (ISO). No caso do tenente Sanches, um desentendimento com o capitão de sua unidade teria motivado sua prisão. Lima também teve sua prisão relacionada à indisciplina.
No caso de Eugênio, o comando-geral teria discordado de sua absolvição decretada pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça no caso da Chacina da Mata, onde quatro pessoas teriam sido assassinadas no Benedito Bentes durante uma operação policial.
Todos os militares punidos poderão entrar com um pedido de “Reconsideração de Ato”, caso identificado alguma irregularidade ou equívoco em suas prisões, os oficias poderão gozar de seus direitos em dobro.


OBSERVAÇÃO DO BLOG DO ADEILTON9599: A médica presa é a capitão Kyvia Maria Melo Mesquita FonteAQUI

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