sábado, 27 de novembro de 2010

Lembra dessa matéria : Esse companheiro ainda acredita em Candido Vaccarezza

Ligado à defesa dos interesses dos policiais militares, o deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP), durante reunião de líderes da base aliada no Palácio do Planalto nesta semana, ameaçou organizar uma greve nacional da categoria em janeiro, caso o piso salarial nacional de R$3,5 mil para soldado da PM não fosse aprovado no Congresso. Aqui na Bahia, entretanto, ele não deve ganhar adeptos. O presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM), soldado Agnaldo Pinto, nega a possibilidade de greve. “Na próxima semana, devemos marcar uma assembleia com representantes de todas as associações para voltarmos a negociar como líder do PT Cândido Vacarezza (SP). Ele nos assegurou que, após as eleições, reuniria as lideranças do Congresso para definir votação da PEC em segundo turno, a formação do fundo nacional que ajudaria os estados a pagar o piso e outros assuntos relacionados à matéria”, disse Pinto. Informações do A Tarde.

Contradição: ele perdeu uma boa oportunidade de ficar calado. Agora ele mudou o ponto de vista sobre o que ele disse acima. Meu amigo você defendeu as promessas de vaccarezza (PT), e o seu governdor da Bahia e também do (PT), é o mais contundente contrário a nossa PEC 300,  dizendo que a nossa PEC ameassa o PACTO FEDERATIVO, amigo, você ainda confia em Politicos? Vaja o que você tá defendendo agora. Na hora de ter ficado do lado dos sindicalist você como membro de uma Associação Estadual e Nacional como a ANASPRA, preferiu ficar do lado do Governo, logo você deu asas a seu governador.

PMs criticam Wagner e preparam paralisação
Extraído de: Agência Oposição - O site da Bancada  -  25 de Novembro de 2010
Por BIAGGIO TALENTO - Agência A TARDE
O posicionamento do governador Jaques Wagner (PT) contra a Proposta de Emenda Constitucional 300, que cria um piso salarial nacional para o policial militar (valor em torno de R$3,5 mil) deixou irritados os PMs baianos, que ontem fizeram questão de manifestar a insatisfação da tropa por meio de suas entidades de classe.
O presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM), soldado Agnaldo Pinto, membro do conselho de liber ativo da Associação Nacional das Entidades Representativas dos Policiais e Bombeiros Militares do Brasil considera que Wagner "desrespeitou os policiais" e piorou o clima na PM baiana depois dos últimos episódios de violência registrados no fim de semana.
Mobilização - O presidente da Associação dos Policiais Militares da Bahia (Aspol), sargento Elias Alves de Santana lembrou que o governador baiano uniu-se ao colega eleito em São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), que tem posição semelhante ao petista, "para prejudicar os policiais".
Os dois dirigentes que achavam improvável uma ampla mobilização nacional neste final de ano para pressionar o Congresso com vistas à aprovação da PEC 300 em segundo turno, já falam em levantar a tropa na Bahia nos próximos dias.
"Nós vamos de fender a proposta de que os policiais militares se apresentem como presos nas vilas militares e só voltem ao trabalho quando o governador se dignar a negociar diretamente com os PMs", disse Pinto, lembrando que Wagner, os deputados Walter Pinheiro, Nelson Pelegrino (ambos do PT) e Alice Portugal (PCdoB) foram os líderesdagrevedaPMem2001, quando governava o Estado, o atual senador César Borges (PP).
"Desta vez vamosfazer greve sem eles", ameaçou, classificando de "desrespeitosa e provocativa" as declarações do governador contra a PEC 300. Segundo Pinto, vários governadores têm tentado negociar aimplantação do piso comas associações de PMS, pagando escalonadamente.
Já o sargento Elias criticou o fato de o Estado não investir na Segurança Pública e usou o episódio da morte do garoto Joel Santana no Nordeste de Amaralina (durante uma operação policial) para indagar em tom irônico: "Será que com uma polícia mal paga e mal preparada o Estado vai evitar a repetição de tragédias como a que ocorreu no Nordeste?" As duas associações têm ações marcadas para a próxima semana em função da posição do governador.
A Aspol, que congrega mil associados, vai reunir a diretoria na terça-feira para discutir as formas de mobilização.
Já a APPM que reúne oito mil integrantes pretende marcar uma reunião nacional em Brasília na próxima semana com as associações de todos os estados para organizar uma ampla mobiliação em favor da PEC 300.
Outra queixa de Agnaldo Pinto éque as associações que representam os policiais baianos nunca conseguiram uma audiência com o governador Wagner nos últimos quatro anos. "Mas ele não se recusou a receber a mãe-de-santo Bernardete de Souza que teria sido agredida por policiais, se dizendo indignado como episódio. Ora, existem absurdos muito piores ocorrendo na Bahia para ele se indignar", reagiu.

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