Informação policial e Bombeiro Militar

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Presidente das Filipinas diz que já matou para dar exemplo à polícia. O Presidente disse se que matou para incentivar os policiais a matarem também! Ele disse ainda que não estar nem aí para as críticas de Obama e dos órgãos de Direitos humanos e acrescentou: se pensa que vou parar por causa de Obama e os Direitos Humanos, não vou fazer! Veja.


Duterte afirmou que mortes aconteceram quando era prefeito

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, conversa com empresário no Palácio Malacanang, em Manila - ACE MORANDANTE / AFP

MANILA - O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, disse que no passado quando era prefeito matou pessoalmente supostos delinquentes para dar exemplo à polícia.

Duterte fez os comentários em um discurso para empresários ao se referir à campanha para erradicar o tráfico de drogas que conduziu à eliminação de milhares de pessoas desde que assumiu o cargo de presidente em 30 de junho.

Ao evocar os mortos pela polícia na atual guerra contra o tráfico de drogas, Duterte disse que tinha encabeçado uma política semelhante quando era prefeito de Davao, a principal cidade do sul que dirigiu durante as últimas duas décadas.

— Em Davao costumava fazê-lo pessoalmente. Simplesmente para mostrar aos policiais que se eu podia fazer, eles também — disse Duterte em seu discurso no palácio presidencial.— Saía por Davao com uma moto para patrulhar as ruas, e também buscando problemas. Realmente estava buscando um confronto para poder matar — acrescentou.

Duterte respondeu também as críticas de órgãos de defesa dos direitos humanos e do presidente americano Barack Obama sobre sua brutal campanha contra o tráfico de drogas, assegurando que continuará implementando.

— Se pensam que vou parar porque tenho medo de Obama se una aos direitos humanos, não vou fazer — disse.

Esses órgãos acusaram Duterte de participar em esquadrões da morte que eliminaram mais de mil pessoas em Davao. Duterte tem oscilado alternadamente entre o desmentido e o reconhecimento de sua participação.

Desde que se tornou presidente, a polícia informou ter matado 2.086 pessoas em operações antidrogas. Outras 3 mil morreram em circunstâncias não esclarecidas, segundo dados oficiais.

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