Advogada da Adeppe é presa durante audiência na Corregedoria da SDSMaricelma Aleixo de Moraes pretendia fazer perguntas diretamente às testemunhas, mas foi impedida pela delegada que presidia audiência
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 22/08/2016 14:25 Atualizado em: 22/08/2016 14:44
Uma advogada da Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (Adeppe) foi presa nesta segunda-feira durante uma audiência na Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS). Maricelma Aleixo de Moraes fazia a defesa de um agente de polícia quando recebeu voz de prisão da delegada da corregedoria Ana Amélia de Carvalho Coelho. De acordo com o presidente da Adeppe, Francisco Rodrigues, a advogada pretendia fazer perguntas diretamente às testemunhas, como acontece na justiça comum, mas foi alertada pela delegada de que presidia a audiência, que, deveria fazer as perguntas a ela, que em seguida formularia a pergunta à testemunha. Tomando como base o novo código, advogada não concordou com a proibição, que culminou com a voz de prisão.
Da corregedoria, a advogada foi encaminhada para a Delegaxcia de Crimes contra a Admistração Pública, na Rua Gervásio Pires, bairro da Boa Vista. Segundo Rodrigues, não foi algemada ou dentro de uma viatura, graças a intervenção de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccioonal Pernambuco (OAB-PE), que a levou em seu próprio carro.
"Ela está presa. Não pode ir e vir. O fato é que nossa advogada conseguiu algumas vitórias importantes para a categoria, como a suspensão de uma comissão que estava processando delegados, quando em lei havia sido criada para processar escrivães, papiloscopistas, agentes, auxiliares de médicos legistas e peritos",pontua o presidente da Adeppe.
Da corregedoria, a advogada foi encaminhada para a Delegaxcia de Crimes contra a Admistração Pública, na Rua Gervásio Pires, bairro da Boa Vista. Segundo Rodrigues, não foi algemada ou dentro de uma viatura, graças a intervenção de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccioonal Pernambuco (OAB-PE), que a levou em seu próprio carro.
"Ela está presa. Não pode ir e vir. O fato é que nossa advogada conseguiu algumas vitórias importantes para a categoria, como a suspensão de uma comissão que estava processando delegados, quando em lei havia sido criada para processar escrivães, papiloscopistas, agentes, auxiliares de médicos legistas e peritos",pontua o presidente da Adeppe.
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