Lília Camargo
Uma sargento feminina pertecente a 4° regional de polícia militar recebeu voz de prisão de um delegado na Delegacia de Flagrantes (DEFLA) na noite desta quarta feira (04) após se negar a ceder o seu contato telefônico pessoal ao fim de depoimento.
Segundo informações, a policial estava sendo ouvida pelo Delegado Pedro Resende, após entregar um preso na delegacia suspeito de cometer o crime de assalto. Após ser ouvida, o delegado teria pedido o seu contato pessoal, alegando que seria para caso houvesse dúvidas sobre o caso tivesse um contato direto com ela.
A sargento por sua vez, teria se negado a entregar seu número pessoal e entregado o contato do quartel para que o delegado mantivesse o contato já que é seu endereço oficial como policial militar, caso fosse intimada.
O delegado teria encarado o ato como uma afronta e como respodta teria lhe dado voz de prisão por desobediência.
A sargento foi desarmada pelos agentes de polícia civil e ficou detida em uma sala da delegacia. O responsável pelo 4° Batalhão de plantão, e também responsável pela sargento, Major Bino, foi acionado e compareceu ao local, onde passou por uma reunião que resultou na liberação da sargento.
Estiveram presentes nesta reunião, o Delegado Nilton Boscaro, o Vice Presidente da Associação dos Militares do Acre, Silva Neto, o corregedor de Policia Civil, Josimar Pontes, o Coronel da Polícia Militar Ricardo, além do Delegado envolvido Pedro Resende.
O Coronel Ricardo afirmou que a prisão outorgada pelo Delegado foi arbitrária e que a Sargento não sofrerá nenhuma punição por ter se negado a ceder seu número pessoal. Os representantes da AME por sua vez, vão entrar com uma ação judicial em forma de denúncia contra o Delegado Pedro Resende na Corregedoria da Polícia Civil e também no Ministério Público.
Além destes procedimentos, foi solicitado também a permuta do Delegado Pedro Resende da Delegacia de Flagrantes (DEFLA) já que sua presença ali estava insustentável.
Informação do site: oriobranco.net
Uma sargento feminina pertecente a 4° regional de polícia militar recebeu voz de prisão de um delegado na Delegacia de Flagrantes (DEFLA) na noite desta quarta feira (04) após se negar a ceder o seu contato telefônico pessoal ao fim de depoimento.
Segundo informações, a policial estava sendo ouvida pelo Delegado Pedro Resende, após entregar um preso na delegacia suspeito de cometer o crime de assalto. Após ser ouvida, o delegado teria pedido o seu contato pessoal, alegando que seria para caso houvesse dúvidas sobre o caso tivesse um contato direto com ela.
A sargento por sua vez, teria se negado a entregar seu número pessoal e entregado o contato do quartel para que o delegado mantivesse o contato já que é seu endereço oficial como policial militar, caso fosse intimada.
O delegado teria encarado o ato como uma afronta e como respodta teria lhe dado voz de prisão por desobediência.
A sargento foi desarmada pelos agentes de polícia civil e ficou detida em uma sala da delegacia. O responsável pelo 4° Batalhão de plantão, e também responsável pela sargento, Major Bino, foi acionado e compareceu ao local, onde passou por uma reunião que resultou na liberação da sargento.
Estiveram presentes nesta reunião, o Delegado Nilton Boscaro, o Vice Presidente da Associação dos Militares do Acre, Silva Neto, o corregedor de Policia Civil, Josimar Pontes, o Coronel da Polícia Militar Ricardo, além do Delegado envolvido Pedro Resende.
O Coronel Ricardo afirmou que a prisão outorgada pelo Delegado foi arbitrária e que a Sargento não sofrerá nenhuma punição por ter se negado a ceder seu número pessoal. Os representantes da AME por sua vez, vão entrar com uma ação judicial em forma de denúncia contra o Delegado Pedro Resende na Corregedoria da Polícia Civil e também no Ministério Público.
Além destes procedimentos, foi solicitado também a permuta do Delegado Pedro Resende da Delegacia de Flagrantes (DEFLA) já que sua presença ali estava insustentável.
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