sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Policiais denunciam segurança exclusiva em casa de oficial da Policia Militar! O oficial havia sofrido um atentado. O Comando afirmou que qualquer militar, seja Praça ou Oficial, que sofrer algum atentado, terá o mesmo tipo de tratamento, pois esta é a visão do novo Comando.

RONDÔNIA 

Desde a semana passada, que uma guarnição composta por quatro policiais militares do município de Jaru, realizam plantões exclusiva na casa de um tenente da policia militar, que teve seu imóvel alvejado por disparo de arma de fogo.

Não obstante, na virada do ano, enquanto era realizado um churrasco de comemoração pelo ano novo, o plantão se fez presente pela madrugada inteira, durante toda a festa.

 

O fato é que toda a policia militar encontra-se com o efetivo defasado em mais de 60%, como por exemplo o município de Colina Verde, que está guarnecido por apenas cinco policiais há mais de dois anos.

 

Todavia, em todos os municípios o policiamento vem sendo realizado por apenas dois militares, tanto o serviço de rádio patrulha como o serviço das bases, inclusive no município de Jaru. Porém, para a segurança particular do oficial é disponibilizado uma viatura e quatro policiais, prejudicando o serviço essencial de toda a coletividade do município,afirma os denunciantes.

 

Nesta manhã do dia 02 de janeiro de 2015, Jesuino Boabaid, presidente da Assfapom (Associação dos Praças e Familiares da PM e BM- RO), tentou contato com o Coronel Machado, responsável  em designar o policiamento na residência do oficial, mas não teve êxito. Logo em seguida, em contato com o Major PM Viana, que está respondendo pelo CRP2, afirmou que o policiamento tem previsão de término, mas não precisou a data.

 

Afirmou ainda, que qualquer militar, seja Praça ou Oficial, que sofrer algum atentado, terá o mesmo tipo de tratamento, pois esta é a visão do novo CRP2, Coronel Machado.

 

Jesuino Boabaid ressaltou que estará acompanhando o caso, e ficará atento ao tratamento isonômico para todos os policiais, que forem alvos de atentados, pois privilégios ou regalias não fazem parte da administração, seja civil ou militar, e sendo constatados tais vícios, de pronto a associação tomará as medidas judiciais cabíveis.

 

Fonte: ASSFAPOM

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