quinta-feira, 23 de outubro de 2014

NOTA DE REPÚDIO DA ACS-PE NO EPISÓDIO QUE ENVOLVEU UM PROMOTOR DE JUSTIÇA E UMA GUARNIÇÃO DA PMPE.


Nota de Repúdio

Os grandes veículos de imprensa noticiaram ontem, dia 22OUT2014, uma notícia que chocou toda sociedade pernamcabucana, e em especial, os Militares estaduais, que foi a atitude isolada de um Promotor do Ministério Público Estadual, o Dr. Westei Conde Martin Júnior, o qual de maneira desequilibrada e prepotente (presenciada por nós da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados Policiais e Bombeiros Militares) dirigiu-se a uma guarnição da PMPE, que por necessidade fisiológica, parou em um local que sinaliza proibição. Este fato nos deixa contristados, pois alguém que deveria se preocupar em promover a defesa do cidadão, tão somente, reduziu o seu poder de fiscalização a uma atitude que demonstra recalque e preconceito com nós, Policiais e Bombeiros Militares, e acima de tudo utiliza-se do cargo que exerce para promover intimidação à atuação da Polícia Militar, num momento de tanta violência que o povo pernambucano, os cidadãos de bem, sofrem no dia a dia.

Embora, a Guarnição tenha parado em um local que sinaliza proibição, e isto não pode ser contestado, o fato em questão é, será a lei superior a uma necessidade fisiológica? A verdadeira competência de um Promotor de Justiça é estar preocupado com as vias de trânsito e leis de trânsito? Ou, ele por se achar superior ao Soldado da Polícia, o qual o interpelou pelo fato deste Dr. Promotor está em campana, filmando a viatura da Polícia, se incomodou? Gostaríamos de saber se ele teria coragem de ir aos lugares mais perigosos do Estado de Pernambuco, e, sem o apoio da Polícia, filmar as ações dos bandidos? Este fato só comprova aquilo que já sabemos, que é o sentimento de revanchismo ou coisa parecida deste profissional do Ministério Público, que se deixa levar pelo pensamento de posse de poder, ou pelo menos pensa que tem, e, que ao exercer sua autoridade, a exerce de maneira abusiva e humilhante, ao ponto de se achar um “deus”.

Portanto, repudiamos tal atitude e, entendemos que este fato isolado não nos intimidará no dia a dia na defesa dos cidadãos pernambucanos, pois mesmo tentando humilhar os Policiais Militares que se envolveram na ocorrência, o Dr. Promotor, na

verdade promoveu um sentimento de revolta e desconfiança do povo pernambucano, que é, o de desconfiar de alguém que se aproveita do cargo que exerce para humilhar as pessoas, e em especial, um Policial Militar, que sai do seio de sua família para defender a sociedade e, tem como retribuição de alguém que deveria estar lado a lado com o cidadão Policial, um tratamento degradante e humilhante.

Queremos informar ainda, que ao tomarmos conhecimento do lamentável fato, designamos quatro(04) advogados para acompanhar e defender os nossos companheiros, independentemente, de serem associados, assim como continuaremos acompanhando o desenrolar deste acontecimento, a fim de que se promova ah justiça e, acima de tudo o respeito aos profissionais que se dedicam, com o risco da própria vida, a defesa da sociedade pernambucana.

Recife, 23 de Outubro de 2014.

A Coordenação e Diretoria.

Cardinot

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