Homem é preso após vender e não entregar armas para policiais em AL
Diógenes Góes é suspeito de aplicar golpes também em PE, BA e PB. Empresa de artigos militares lesou mais de 30 pessoas em Maceió.
26/08/2014 21h41 - Atualizado em 26/08/2014 21h41
Do G1 AL
Após constantes denúncias de militares e agentes penitenciários, policiais militares de Alagoas prenderam, no final da tarde desta terça-feira (26), no bairro do Trapiche, emMaceió, o empresário Diógenes Alves de Góes, 42, que é suspeito de estelionato por vender armas, mas não entregar o produto no prazo previsto lesando dezenas de agentes de segurança.
Segundo as denúncias, que resultaram na prisão do empresário que é proprietário da empresa DS Consultoria, que possui autorização para comercializar legalmente armas, munições e diversos outros produtos militares, Diógenes Góes vendeu desde o começo do ano, só em Alagoas, armas para mais de 30 pessoas, entre militares e agentes penitenciários, que pagaram pelo produto que não receberam.
Levantamentos da Polícia Civil de Alagoas, que apura as denúncias, levantaram que a prática do empresário já havia sido aplicada nos estados da Bahia, Pernambuco eParaíba.
“A cartela de armas dele tem um preço relativo de mercado, o que não levanta suspeita. Ele é bem atencioso durante a venda, porém, após receber o dinheiro, ele some”, disse um agente penitenciário, que preferiu não se identificar, ao contar que pagou R$ 3,5 mil pela arma que nunca recebeu.
Preso em flagrante negociando armas com militares dentro da Academia de Polícia de Maceió, no Trapiche, Diógenes Goes, relatou que a empresa dele atua há dois anos no mercado e nunca teve problemas com clientes. “Negocio material militar há mais de dois anos e nunca tive problema. As armas compradas recentemente não foram entregues porque são importadas e demoram a chegar”, justificou.
Após a prisão do suspeito, que foi encaminhado para Central de Flagrantes, mais de 30 pessoas compareceram para prestar depoimento como vítimas.
“A cartela de armas dele tem um preço relativo de mercado, o que não levanta suspeita. Ele é bem atencioso durante a venda, porém, após receber o dinheiro, ele some”, disse um agente penitenciário, que preferiu não se identificar, ao contar que pagou R$ 3,5 mil pela arma que nunca recebeu.
Preso em flagrante negociando armas com militares dentro da Academia de Polícia de Maceió, no Trapiche, Diógenes Goes, relatou que a empresa dele atua há dois anos no mercado e nunca teve problemas com clientes. “Negocio material militar há mais de dois anos e nunca tive problema. As armas compradas recentemente não foram entregues porque são importadas e demoram a chegar”, justificou.
Após a prisão do suspeito, que foi encaminhado para Central de Flagrantes, mais de 30 pessoas compareceram para prestar depoimento como vítimas.
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