Embora a Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) tenha afirmado que todas as instâncias da Segurança Pública (polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária) realizariam na próxima quarta-feira uma paralisação nacional, o comandante do 12º BPM (Niterói), Gilson Chagas, garantiu que o movimento não atingirá Niterói. O objetivo da paralisação é cobrar do Executivo Federal uma política nacional de segurança pública voltada para defender os cidadãos e também melhorar as condições de trabalho da força policial. Nesta segunda-feira, o Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro fará uma assembleia para decidir se apoia a paralisação.
De acordo com o Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, a princípio os policiais federais não irão participar da paralisação por conta da liminar do Supremo Tribunal de Justiça, que proíbe os Federais de realizarem greve em período anterior e durante a Copa do Mundo. A assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal foi procurada, mas não atendeu as ligações. Francisco Paulo, inspetor chefe da 3ª Delegacia da PRF na Ponte, afirmou que não recebeu nenhuma informação de paralisação da categoria.
A atividade é organizada nacionalmente pela Cobrapol, em conjunto com a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FENAPRF), o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol-DF), o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme). Para organizar a paralisação nos estados, as entidades nacionais convocaram seus sindicatos filiados a realizarem assembleias locais.
“Esse papo está acontecendo pelo Facebook e é um boato. Todos os policiais trabalharão normalmente. A população pode ficar despreocupada”, disse Gilson Chagas.
No caso da Polícia Civil, os estados da Bahia, Pará e Santa Catarina foram os primeiros a aprovarem participação na atividade. O presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, informa que os demais estados realizam assembleias ao longo desta semana. Na data, em Brasília, será promovida uma passeata até o Ministério da Justiça e a Praça dos Três Poderes.
GREVE - O Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação sobre uma possível greve da PM do Rio no próximo mês. Em nota, o órgão informou que vai apurar uma convocação, por meio de redes sociais, para os policiais pararem as atividades a partir de 15 de junho.
Segundo o texto, o procurador da República e coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial (Cgeap), Fernando Aguiar, determinou a instauração de procedimento administrativo no MPF para investigar a denúncia. O procurador afirmou, por meio da nota, que não tolerará qualquer tipo de paralisação por parte da Polícia Militar e poderá reprimir qualquer movimento com medidas judiciais.
Fonte: A Tribuna RJ
De acordo com o Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, a princípio os policiais federais não irão participar da paralisação por conta da liminar do Supremo Tribunal de Justiça, que proíbe os Federais de realizarem greve em período anterior e durante a Copa do Mundo. A assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal foi procurada, mas não atendeu as ligações. Francisco Paulo, inspetor chefe da 3ª Delegacia da PRF na Ponte, afirmou que não recebeu nenhuma informação de paralisação da categoria.
A atividade é organizada nacionalmente pela Cobrapol, em conjunto com a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FENAPRF), o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol-DF), o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme). Para organizar a paralisação nos estados, as entidades nacionais convocaram seus sindicatos filiados a realizarem assembleias locais.
“Esse papo está acontecendo pelo Facebook e é um boato. Todos os policiais trabalharão normalmente. A população pode ficar despreocupada”, disse Gilson Chagas.
No caso da Polícia Civil, os estados da Bahia, Pará e Santa Catarina foram os primeiros a aprovarem participação na atividade. O presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, informa que os demais estados realizam assembleias ao longo desta semana. Na data, em Brasília, será promovida uma passeata até o Ministério da Justiça e a Praça dos Três Poderes.
GREVE - O Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação sobre uma possível greve da PM do Rio no próximo mês. Em nota, o órgão informou que vai apurar uma convocação, por meio de redes sociais, para os policiais pararem as atividades a partir de 15 de junho.
Segundo o texto, o procurador da República e coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial (Cgeap), Fernando Aguiar, determinou a instauração de procedimento administrativo no MPF para investigar a denúncia. O procurador afirmou, por meio da nota, que não tolerará qualquer tipo de paralisação por parte da Polícia Militar e poderá reprimir qualquer movimento com medidas judiciais.
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