Os manifestantes caminharam de forma pacífica até a Secretaria de Segurança Pública, onde cinco representantes foram escolhidos para reunião com o secretário adjunto, Antônio Carlos Pontes. Os representantes pediram um encontro com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira. Foi prometido o agendamento da reunião, mas a data não foi definida.
"Fomos atendidos por um homem-forte do governo (Pontes). Ele tentou escorregar para cá, fugir para lá, cair para um buraco, mas nós apertamos ele", comunicou o militante do MTST Guilherme Simões, aos demais manifestantes. Contra a ação violenta da polícia, Simões disse ainda que "a Secretaria de Segurança Pública vai ficar pequena se o governo não parar de bater nos trabalhadores". Após as 18 horas, os manifestantes começaram a se dispersar.
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