quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Quer pagar salários baixos e quer que os oficiais fiquem! Fica não amigo, fica na PM, mas nas Forcas Armadas não ficam não. FORÇAS ARMADAS: Mais 250 oficiais pediram demissão em 2013 .

FORÇAS ARMADAS: Mais 250 oficiais pediram demissão em 2013 ─ e é preocupante a saída de engenheirosVEJA


22/01/2014
 às 19:45 \ Política & Cia
O Instituto Militar de Engenharia, um dos grandes centros de excelência das Forças Armadas: só o Exército perdeu em 2013  (Foto: IME)
O Instituto Militar de Engenharia, um dos grandes centros de excelência das Forças Armadas: só no Exército 46 oficiais engenheiros deixaram a carreira em 2013 (Foto: IME)
Se em 2012 foram 249 os oficiais das Forças Armadas que pediram demissão, abandonaram a carreira e passaram a trabalhar na área civil, o número quase se repetiu em 2013: 250 oficiais pediram demissão, sendo 121 do Exército, 70 da Marinha, e 59 na Força Aérea.
O que impressiona desfavoravelmente é o grande desfalque representado pela saída de nada menos do que 94 engenheiros — formados em centros de excelência como o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), ou o Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro.
O Exército foi especialmente prejudicado, perdendo nada menos do que 46 engenheiros militares, que preferiram fazer carreira na vida civil. Na FAB, saíram 34 engenheiros aeronáuticos, e, na Marinha, 14 oficiais engenheiros.
O Exército também foi a única força que perdeu oficiais superiores — de tenente-coronel a general, sendo cinco, no caso, além de 46 capitães e 70 tenentes.
Deixaram a Marinha 32 Capitães-tenentes e 38 Tenentes, e cessaram de vestir a farda da Força Aérea 5 capitães-aviadores e 54 tenentes-aviadores.
A questão salarial não é a única a preocupar os militares de qualquer especialidade.
O assunto vem sendo debatido pelo blog há algum tempo.
Consultem, por gentileza, os links abaixo:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.