Caros amigos, cai a máscara desse ser que veio a público e sugestionou com palavras ao vento de que meu irmão, Tenente Coronel Marinaldo, cometeu suicídio no dia 10 de maio de 2012 motivado por dívidas, conforme relato nos meios de comunicações de grande circulação sem que houvesse preocupação deste em limitar tais informações, por meio de sua assessoria de comunicação, consentindo na afirmação de que ele tivera afirmado de que o motivo da morte estava ligado a dívidas. O fato é que pesquisadores investigam as causas e motivos dessa prática que sempre foram um enigma para médicos, psicólogos e pesquisadores interessados em comportamento. Por outro lado, a pessoa que acaba ser exonerada do cargo de Secretário de Defesa Social externou, mesmo diante do enigma comentado, a motivação do suicídio em comento. Contudo, a preocupação naquele momento era não arranhar o PACTO PELA VIDA; acredito que o ex-secretário levou a sério demais o que falou o chefe do executivo, no instante da exoneração no que refere ao programa estar acima de pessoas e governos: "O governador Eduardo Campos aceitou o pedido de exoneração do secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, apresentado depois que declarações a ele atribuídas em reportagem do Jornal do Commercio motivaram críticas e cobranças. Ele se reuniu nesta quinta-feira (19/12) com o secretário, agradeceu pelos bons serviços prestados e designou o delegado federal Alessandro Carvalho para responder pela pasta. Eduardo enfatizou que o Pacto pela Vida seguirá seu desenvolvimento pautado em valores, "como política de estado que é, acima de pessoas e acima de governos". Fonte: Blog do Jamildo. É interessante o fato do então Secretário de Defesa Social quando, à época, perguntado pela imprensa se o Tenente Coronel Marinaldo teria sofrido alguma pressão nas atividades profissionais se limitou a responder que o Batalhão comandado pelo oficial em tela estaria concorrendo ao prêmio relativo ao melhor Batalhão na redução de crimes violentos letais e intencionais (CVLI), tirando sempre de foco esta questão, deixando no ar de que o único motivo seria a dívida sugestionada. Pois bem, gostaria de relatar os seguintes episódios: 1) O Tenente Coronel Marinaldo foi transferido do 10º BPM para o 1º BPM, estando este com os índices de CVLI acima do ano anterior, e com trabalho, diga-se de passagem, altamente desgastante, começou a reduzir satisfatoriamente. Isso coincidiu com insatisfação dos oficiais em decorrência da aprovação do Plano de Cargo e Carreira da Polícia Civil, na ocasião o então Tenente Coronel Marinaldo, de forma inesperada, subiu ao carro de som e de alto e bom tom proferiu sua insatisfação com o tratamento diferenciado dentro de uma mesma secretario, sugerindo que houvesse uma resposta a altura por parte dos policiais militares. Esse fato serviu de estopim para que, à época, a Diretoria Geral de Operações juntamente com o Comando de Policiamento Metropolitana passassem tratá-lo com indiferença, porém, neutralizada pelo trabalho que vinha sendo desenvolvido a ponto de reduzir tais índices e colocado o Batalhão com redução acima de 12% querido pelo PACTO PELA VIDA; 2) A manutenção do oficial em tela no 1º Batalhão seria o óbvio, mas surpreendentemente o citado oficial foi transferido para outro Batalhão, 13º BPM, o qual estava também com os índices além do ano anterior, submetendo a desgastes para que se alcançassem os 12% desejado pelo PACTO, fato alcançado mais uma vez. Por ironia do destino o momento coincidiu com as negociações salariais, e que em virtude de haver um dos representantes das associações que negociava lotado no Batalhão comandado pelo oficial em epígrafe, este em reunião que eu presenciei, solicitou ao então Comandante Geral que transferisse o respectivo oficial para o setor administrativo haja vista a influência que poderia exercer sobre a tropa para uma possível greve. Tal solicitação não foi atendida e o resultado foi exatamente o acontecimento de tal influência, e o Tenente Coronel Marinaldo passou a ser cogitado para perder o Comando por influência principal da Diretoria Geral de Operações, implicando sobremaneira na possibilidade de promoção. Foi exatamente nesse clima que aconteceu o fatídico caso do suicídio. Os fatos que relatei são de conhecimento de todos aqueles que se encontravam lotados no então Comando de Policiamento da Capital e Metropolitano, e em especial pelo atual Chefe do Estado Maior e pelo próprio Secretário Executivo de Planejamento, espero que se perguntados tenha coragem de confirmar. Sei que alguns vão indagar: por que esse tipo de diálogo só agora? Então vos respondo: em primeiro lugar alimentar um questionamento naquele momento haveria o risco de ser associado o nome do digno oficial em todo e qualquer fato que denegrisse a respectiva imagem a exemplo da divulgação pelo Diário de Pernambuco, de que o nome do militar constava em lista do caderno de devedores de determinado agiota, fato já negado de forma documental pelo órgão sugerido pelo jornal em tela. Em segundo lugar havia o sofrimento da família que se encontrava emotivamente debilitada e sem chão. E em terceiro lugar pelo fato de não cair no esquecimento devido ao seu afastamento do cargo e por ainda haver pendente o Inquérito Policial para esclarecimento dos fatos, e o mais importante, a certeza do percentual em média de 90% dos oficiais me dariam as costas, apesar de jamais ter o procedimento de me chatear com aqueles que assim procedessem, pois não tenho o perfil de querer que as pessoas hajam da forma que eu ajo. Gostaria de lembrar que não é governo A ou B ou C que faz as coisas acontecerem, e sim as pessoas incumbidas das tarefas independente do cargo ou função, e a verdadeira arte de manipulação de informações não se encontra em sua obtenção e sim na contra-informação a qual se assenta em verdadeiras mentiras para ludibriar os seus receptores. Aqui se faz aqui se paga, o nobre ex-secretário começa a amargar os males que cometeu, e certamente responderá diante daqueles que sofreram algum tipo de dano por ele promovido.
Fonte: Facebook
Meu marido passou pouco tempo no 13º BPM, mas foi o suficiente para levar consigo a grande admiração que tem pelo eterno e saudoso Coronel Marinaldo! Espero de coração que a justiça seja feita com relação a morte do Coronel, pois ninguém aceita a resposta que foi dada a sociedade! Não acreditamos em suicídio! Isso é fato!
ResponderExcluirNa verdade o momento só poderia ser esse mesmo, se fosse na época do fato, mesmo não sendo por medo do Maj Maciel, como ele cita acima, com certeza sofreria muita pressão desse idiota do "Ex-Secretario", o qual expressou sua raiva e inveja dos Policiais Militares, quando se refere as "mulheres gostarem tanto de farda" e ainda falar que colocava um "Colete para arrumar uma mulher". Como pôde um Zé Mané desse, ter passado mais de 7 anos num cargo tão importante como a Defesa Social?. Por certo as custas da pressão, do autoritarismo, pelo abuso autoridade que vos foi dada.
ResponderExcluirO senhor major q me desculpe se nao gostar de meu comentario, mas ele nao deveria ter se calado na época do acontecimento, mas não, calou-se por medo de nao ser promovido, pois é o q acontece com a maioria dos oficiais, se deixam ser humilhados pelos q fazem parte dessa secretaria nojenta onde só quem tem vez é a policia civil.
ResponderExcluirsábia palavras de uma pessoa que pelo pouco que conheci, transparece com realidade nas vogais e consoantes ditas. De certo nós militares somos esquecidos dentro de uma mesma secretaria. Somos a mão de obra fundamental dentro da SDS para manter a paz e no entanto sofremos disparates por parte de Policiais civis e do próprio escalão superior. A PM sobrevive por bravura e por amor daqueles que ainda envergam a farda, pois de certo não há muito do que se esperar dentro da corporação. Tive a oportunidade de trabalhar dentro do Derby e vi o egoismo de muitos que não mexem uma palha para ajudar o próximo a não ser que seja do próprio interesse. Infelizmente somos fracos por que somos divididos. Nos mais vou vestindo minha farda e cumprindo minha missão por amor, pois se depende-se de elogios e reconhecimento, logo seria eu mais um vegetal dentro de uma viatura.
ResponderExcluirsou testemunha do descaso com que são tratados os policiais militares da tão gloriosa polícia militar de Pernambuco. Como esposa de policial testemunho a humilhação e subserviência destes para conseguirem uma promoção, que diga-se de passagem é um direito , passando a procurar políticos e pessoas de influência junto ao governo para terem o seu direito garantido, isto quando não são preteridos por colegas mais modernos, este por terem um Q.I ( QUEM INDICOU ). Esta forma de promoção adotada dentro da corporação vem causando problemas de diversa ordem, levando policiais a depressão e a aposentadoria precoce. Lendo o que o estimado Major Maciel escreveu só lamento pelo ocorrido e por na época não ter tido o apoio dos seus pares para divulgar junto a imprensa o que ocorria e o que ocorre. Parabenizo o Major Maciel pela sua coragem .
ResponderExcluirMas esse tratamento se deve ao fato dos praças vibrarem tanto em troca de tão pouco, enquanto a Civil n quer ovo ganha muito mais do que a PM. Greve já pessoal, esse Governo merece uma GREVE pior do que as de 1997 e 2000. Agora agir com inteligência!
ResponderExcluirTAMBÉM CONCORDO MACIEL E A FAMÍLIA DE MARINALDO DEVERIA ENTRAR COM UMA AÇÃO CONTRA ESSE INCOMPETENTE, NA ÉPOCA DOS ACONTECIMENTOS, QUERIA VER SE ELE ERA TÃO BRABO ASSIM COM UM PROCESSO NAS COSTA E TODA TROPA CONTRA ELE.
ResponderExcluirPraças, não comprem briga de oficial! Nos já temos muitos problemas para serem resolvidos. Essa situacao só chegou ao que chegou, justamente por serem incompetentes, medrosos e covardes. E como disse um colega, esse que agora revela todo o acontecido só o fez agora porque justamente deu o cangaço por medo de não ser promovido. Esses caras teem coragem de negarem a Cristo e ate oferecerem seus próprios filhos em sacrificio em detrimento de uma promocao. Acredite! Ele não me e gana!
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