Empresária acusa PM de omissão ao ter caminhão roubado em São João
Dona do veículo conseguiu seguir assaltantes com a ajuda de rastreador. Policial militar teria dito que não havia viatura disponível para atendimento.
Do G1 São Carlos e Araraquara
Uma empresária de São João da Boa Vista (SP) acusa a Polícia Militar (PM) de omissão por não ter atendido um chamado feito por ela depois que um caminhão foi roubado na madrugada de quarta-feira (20). Ela chegou a seguir os assaltantes e quando chamou os policiais diz que eles afirmaram que não poderiam atender a ocorrência, porque não tinham viatura disponível. A PM informou que vai apurar o caso. Nenhum assaltante foi preso.
Segundo as vítimas, os dois assaltantes estavam armados com uma espingarda, um revólver e um facão. Um operador de máquinas de uma usina de açúcar que prefere não se identificar trabalhava no período noturno quando foi abordado por dois homens armados. “Anunciaram o assalto com uma arma dizendo para eu sair de cima da máquina porque queriam os dois caminhões”, disse.
O motorista de um dos caminhões que estava voltando para a empresa também foi surpreendido pelos assaltantes. Ele conta que foi amarrado e agredido. “Me deram uma coronhada, falaram que era um assalto, me amarraram, o maquinista já estava amarrado, levaram os equipamentos da cana e com isso um ficou vigiando e outro foi no caminhão”, comentou o caminhoneiro.
Segundo as vítimas, os dois assaltantes estavam armados com uma espingarda, um revólver e um facão. Um operador de máquinas de uma usina de açúcar que prefere não se identificar trabalhava no período noturno quando foi abordado por dois homens armados. “Anunciaram o assalto com uma arma dizendo para eu sair de cima da máquina porque queriam os dois caminhões”, disse.
O motorista de um dos caminhões que estava voltando para a empresa também foi surpreendido pelos assaltantes. Ele conta que foi amarrado e agredido. “Me deram uma coronhada, falaram que era um assalto, me amarraram, o maquinista já estava amarrado, levaram os equipamentos da cana e com isso um ficou vigiando e outro foi no caminhão”, comentou o caminhoneiro.
Ele dirigia o veículo e avisou a gerente da usina e a dona do veículo, que conseguiram seguir o caminhão por várias estradas de terra com ajuda de um rastreador. “De onde a gente estava a gente avistava o caminhão porque eles não conseguiam sair da usina”, disse a empresária.
Sem viatura
A mulher acusa a Polícia Militar de omissão. No celular, ela mostra que fez várias ligações para o 190, mas os policiais disseram que não havia viatura disponível. “A todo o momento a gente foi ligando e pedindo ajuda pra eles, mas eles não prestaram serviço, falavam que quando tivesse viatura eles mandariam”, afirmou. “Se eles tivessem agido como deveria os assaltantes estariam presos”.
O tenente da PM Fernando Gonçalves informou que já está apurando o que aconteceu e afirma que não há nenhum registro da falta de atendimento da polícia à dona do caminhão. “Já está sendo apurado para verificar se houve um problema de conduta do policial nessa situação”, disse.
Sem viatura
A mulher acusa a Polícia Militar de omissão. No celular, ela mostra que fez várias ligações para o 190, mas os policiais disseram que não havia viatura disponível. “A todo o momento a gente foi ligando e pedindo ajuda pra eles, mas eles não prestaram serviço, falavam que quando tivesse viatura eles mandariam”, afirmou. “Se eles tivessem agido como deveria os assaltantes estariam presos”.
O tenente da PM Fernando Gonçalves informou que já está apurando o que aconteceu e afirma que não há nenhum registro da falta de atendimento da polícia à dona do caminhão. “Já está sendo apurado para verificar se houve um problema de conduta do policial nessa situação”, disse.
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