Associação acusa tratamento diferenciado entre as polícias Militar e Civil pela SDS
A Associação dos Delegados de Pernambuco (ADEPPE) enviou ofício ao secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, nessa quarta-feira (20), denunciando deficiências nas ferramentas investigativas de trabalho das delegacias e tratamento diferenciado entre as polícias Militar e Civil. Para a Adeppe, os fatos ferem a garantia da segurança pública em Pernambuco.
No ofício, a Associação reclama que as delegacias não dispõem de internet de alta velocidade, o que interfere no acesso ao sistema de consulta integrada. Em contrapartida, os batalhões da Polícia Militar possuem internet com utilização de fibra ótica, relata.
O documento ainda conta que, diferente dos policiais militares, as delegacias da Polícia Civil não receberam tablets para os trabalhos investigativos de campo. A instituição ainda critica a suspensão do acesso a redes sociais nas delegacias da Polícia Civil. A determinação foi classificada como "um retrocesso, visto que as redes sociais são também uma eficiente ferramenta investigativa".
Outra queixa da categoria é são os veículos sucateados e sem rádio comunicador. "No interior do Estado, a situação é mais crítica: não há qualquer veículo descaracterizado apto para realização de investigações criminais. Já a Polícia Militar possui automóveis descaracterizados, usurpando funções investigativas constitucionalmente atribuídas somente à Polícia Civil", afirma a associação.
No ofício, a Associação reclama que as delegacias não dispõem de internet de alta velocidade, o que interfere no acesso ao sistema de consulta integrada. Em contrapartida, os batalhões da Polícia Militar possuem internet com utilização de fibra ótica, relata.
O documento ainda conta que, diferente dos policiais militares, as delegacias da Polícia Civil não receberam tablets para os trabalhos investigativos de campo. A instituição ainda critica a suspensão do acesso a redes sociais nas delegacias da Polícia Civil. A determinação foi classificada como "um retrocesso, visto que as redes sociais são também uma eficiente ferramenta investigativa".
Outra queixa da categoria é são os veículos sucateados e sem rádio comunicador. "No interior do Estado, a situação é mais crítica: não há qualquer veículo descaracterizado apto para realização de investigações criminais. Já a Polícia Militar possui automóveis descaracterizados, usurpando funções investigativas constitucionalmente atribuídas somente à Polícia Civil", afirma a associação.
Fonte: Blog de Jamildo
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