domingo, 24 de novembro de 2013

Falta de cinco mil GNR põe militares em perigo


Isso é em Portugal, mas não está diferente da realidade daqui não!

Diário de Notícias Portugal
Operação no Pinhal Novo, esta noite
Operação no Pinhal Novo, esta noiteFotografia © Álvaro Isidro/ Global Imagens
A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) alertou hoje para a falta de mais de cinco mil efetivos na GNR, o que põe em perigo a segurança dos militares por falta de apoio nas patrulhas.
A morte de um militar da GNR na noite de sábado, durante uma operação num restaurante no Pinhal Novo, levou hoje o presidente da ASPIG, José Alho, a chamar a atenção para a situação em que trabalham muitos militares.
"Quem padece são sempre os patrulheiros da guarda. São sempre os mal-amados e são sempre os que morrem, porque são os que vão ao primeiro contacto. Quando há alteração à ordem pública, não têm apoio porque há falta de efetivos na atividade operacional, que é qualquer coisa do outro mundo", criticou José Alho, depois de prestar condolências à família do militar assassinado.
O militar da GNR foi um dos primeiros a chegar ao restaurante, onde um homem esteve barricado cerca de sete horas, tendo feito outros seis feridos, dos quais quatro também são GNR.
José Alho lembrou que o quadro orgânico da GNR definia a necessidade de cerca de 28 mil efetivos, mas na realidade a GNR tem, neste momento, menos de 23 mil.
Além disso, os militares têm hoje "muito mais tarefas atribuídas" do que estava previsto quando foi legislado o quadro orgânico: "Passámos, por exemplo, a ter o Programa Escola Segura, os programas para idosos e as missões internacionais, entre outras competências", exemplificou.

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