sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Presidente da Associação responderá a Inquérito Policial Militar por movimento reivindicatório


Líder militar responderá a Inquérito 

Policial Militar por movimento 

reivindicatório

A punição ao subtenente Teobaldo seria referente às manifestações ocorridas em frente à Secretaria de Estado da Gestão Pública

O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), subtenente Teobaldo de Almeida, responderá a mais um Inquérito Policial Militar (IPM) por liderar manifestações reivindicatórias. O militar será ouvido pela Corregedoria da PM na segunda-feira, 28, a partir das 13h, na sede do 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM), no Trapiche.
A punição seria referente às manifestações ocorridas em frente à Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp) no dia 08 de fevereiro deste ano. De acordo com o processo, a Corregedoria da PM irá apurar a prática de crime militar contra a Administração Pública Militar.
Para o subtenente Teobaldo, esta é uma estratégia do Comando da PM para enfraquecer o movimento reivindicatório que volta na próxima semana a todo vapor.
“É no mínimo estranho o IPM aparecer justamente no momento em que voltamos a nos mobilizar. O curioso também é que em fevereiro – durante as mobilizações da categoria – o próprio comandante da PM designou uma comissão formada por oficiais ( coronel Ivon Berto, coronel Ricardo e o subcomandante da PM, coronel Mário da Hora) para acompanhar as negociações das associações militares e a Segesp. Realizamos – inclusive – algumas reuniões no próprio comando da PM. Com o IPM fica clara a intenção de reprimir o movimento justo e legal”, informou o presidente a entidade.
Ainda de acordo com o Subtenente Teobaldo de Almeida, os policiais e bombeiros lutam por valorização profissional e a implantação do realinhamento da tabela de subsídio, esta prometida para dezembro de 2012.
“Faz pelo menos 120 dias que o Governo de Alagoas fechou qualquer canal de negociação que tenha a finalidade de cumprir os acordos entre as entidades de classe e a Segesp. A promessa do Governo era aplicar o realinhamento da tabela de subsídios de cabo a coronel em dezembro do ano passado. Este ano, tentamos o diálogo com algumas reuniões com o Governo, mas não houve avanço nas negociações. Por isso, estamos retornando as mobilizações”, disse subtenente Teobaldo.
por Assessoria

Fonte: Aqui acontece

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.