Alagoas
Presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas, major Wellington Fragoso, continua buscando apoio a favor da promoção
O presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major Wellington Fragoso, continua buscando apoio para que os policiais e bombeiros militares que completam 30 anos de serviço gozem de suas promoções, como garante a lei. Na noite desta quinta-feira (24), o militar esteve reunido com o corregedor da Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE/AL), Flávio Gomes de Barros, para pedir a intervenção do órgão na questão junto ao Governo do Estado.
"Viemos aqui pedir apoio para os militares com mais de trinta anos de serviço, que se desgastam, perdendo tempo e dinheiro, acionando a Justiça para conseguir sua promoção, que é garantida por lei. Já pedimos apoio ao Ministério Público Estadual [MPE/AL] , onde também entregamos o documento pedindo a apuração desses casos, e nosso próximo passo é procurar o Conselho Estadual de Segurança [Conseg]", explica Fragoso.
O presidente da Assomal frisa ainda o descaso do Governo do Estado com a situação da tropa. "Os militares com mais de trinta anos de serviço são mantidos ao invés de novos militares serem nomeados. Precisamos de mais polícia nas ruas para diminuir a violência que assola a população, mas o Estado simplesmente ignora os direitos da força policial e destrata os militares", acusa o major.
Após a reunião, o corregedor da PGE/AL, Flávio Gomes de Barros, garantiu que irá analisar o pedido.
"Viemos aqui pedir apoio para os militares com mais de trinta anos de serviço, que se desgastam, perdendo tempo e dinheiro, acionando a Justiça para conseguir sua promoção, que é garantida por lei. Já pedimos apoio ao Ministério Público Estadual [MPE/AL] , onde também entregamos o documento pedindo a apuração desses casos, e nosso próximo passo é procurar o Conselho Estadual de Segurança [Conseg]", explica Fragoso.
O presidente da Assomal frisa ainda o descaso do Governo do Estado com a situação da tropa. "Os militares com mais de trinta anos de serviço são mantidos ao invés de novos militares serem nomeados. Precisamos de mais polícia nas ruas para diminuir a violência que assola a população, mas o Estado simplesmente ignora os direitos da força policial e destrata os militares", acusa o major.
Após a reunião, o corregedor da PGE/AL, Flávio Gomes de Barros, garantiu que irá analisar o pedido.
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