Mulher, que é policial civil, mata sargento com tiro na nuca
O 3º sargento da Polícia Militar José Carlos Servilha Campos, 57 anos, foi morto com um tiro na nuca no início da tarde deste sábado (24), em um rancho em Castilho. O corpo dele, no entanto, só foi encontrado por volta das 20h. A principal suspeita de cometer o crime é a mulher dele, uma policial civil de 47 anos. Até o início da tarde de hoje (25) ela ainda estava foragida.
De acordo com a Polícia Civil de Castilho, Campos era aposentado e a mulher trabalha como carcereira na delegacia de Mirandópolis. Os dois moravam em Mirandópolis e estavam passando o final de semana no rancho da família, que fica no loteamento Urubupungá. Por conta distância entre as casas, ninguém teria ouvido o único disparo de revólver calibre 38.
A polícia só ficou sabendo do crime à noite porque o advogado da carcereira ligou na delegacia de Castilho querendo apresentar sua cliente. Sem saber o que teria ocorrido, os policiais estranharam a ligação, foi nesse momento que o defensor contou sobre o crime e a Polícia Militar esteve no rancho.
O sargento da PM estava deitado de bruços em um colchão no chão. Ele usava uma camisa, calça comprida e meias. Ao lado do corpo havia uma caixa de ferramentas e um violino. O revólver que teria sido usado no assassinato foi apreendido pelo delegado José Astolfo Júnior.
A Polícia Civil ainda não tem pistas do que teria motivado o crime. De acordo informações extra-oficiais, o casal teria comprado o rancho havia pouco mais de um mês e pago R$ 100 mil pelo terreno.
De acordo com a Polícia Civil de Castilho, Campos era aposentado e a mulher trabalha como carcereira na delegacia de Mirandópolis. Os dois moravam em Mirandópolis e estavam passando o final de semana no rancho da família, que fica no loteamento Urubupungá. Por conta distância entre as casas, ninguém teria ouvido o único disparo de revólver calibre 38.
A polícia só ficou sabendo do crime à noite porque o advogado da carcereira ligou na delegacia de Castilho querendo apresentar sua cliente. Sem saber o que teria ocorrido, os policiais estranharam a ligação, foi nesse momento que o defensor contou sobre o crime e a Polícia Militar esteve no rancho.
O sargento da PM estava deitado de bruços em um colchão no chão. Ele usava uma camisa, calça comprida e meias. Ao lado do corpo havia uma caixa de ferramentas e um violino. O revólver que teria sido usado no assassinato foi apreendido pelo delegado José Astolfo Júnior.
A Polícia Civil ainda não tem pistas do que teria motivado o crime. De acordo informações extra-oficiais, o casal teria comprado o rancho havia pouco mais de um mês e pago R$ 100 mil pelo terreno.
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