segunda-feira, 18 de março de 2013

Isso é as mudanças das Leis estão dando muitas folgas a bandidos: marginal agride PM feminina, toma sua arma e tenta atirar na mesma só não tendo êxito porque a arma estava travada!


Rapaz agride, toma arma de PM e tenta atirar contra ela após pular roleta de ônibus em Vitória




TV Vitória
Redação Folha Vitória



Reprodução TV Vitória
Uma policial militar foi agredida por um passageiro dentro de um ônibus na altura do bairro Caratoíra, em Vitória. A policial, que estava a caminho do trabalho, teve um ferimento na cabeça. O acusado, Carlos Vitor Neves dos Santos, de 18 anos, foi preso.

A confusão aconteceu no coletivo da linha 207 e cerca de 20 pessoas estavam dentro do ônibus. “O cidadão pulou a roleta do ônibus e eu pedi que ele descesse. Ele se negou a descer. Eu fiz o pedido novamente e ele se negou, me empurrou e me desacatou”, contou a soldado.
Depois de desacatar e agredir a policial, o passageiro desceu do ônibus e saiu correndo. Ele foi perseguido pela soldado, de quem tentou tomar a arma, mas acabou sendo detido por ela com a ajuda de um agente penitenciário, que percebeu a movimentação.
“Desci do ônibus e fui atrás dele. Ele voltou, me agrediu, puxou minha arma do colete, apontou para mim e tentou atirar em mim, mas não conseguiu porque a minha arma estava travada. Ele tentou puxar a arma para ele, porém ela fica presa por um cordel no cinto. Como não foi possível puxar, ele tentou fugir pela escadaria da pracinha. Eu continuei seguindo ele e encontrei um agente da Sejus que me auxiliou de carro na perseguição e eu consegui capturá-lo em frente a uma padaria em Santo Antônio”, disse a PM.
O ajudante de expedição, Carlos Vitor Neves dos Santos, de 18 anos, foi levado para o DPJ de Vitória. “Eu pulei para economizar dinheiro porque o dinheiro não era meu. Acho errado e eu errei. Não tentei matar, eu agredi porque ela tirou a arma para mim. Confesso que errei, fui covarde. Pedi desculpas a ela, mas ela não quis me desculpar e não falou nada comigo. Não tentei pegar a arma dela não. Se quiserem ver se tem impressão digital minha na arma pode fazer porque não tem nenhuma. Dei um soco nela porque ela puxou a arma para mim e me puxou pelo braço, aí eu reagi. Eu estou me sentindo arrependido do que fiz”, afirmou o suspeito.
A PM comentou o caso. “É um total desrespeito. Eles acham que não vão ser punidos. É a sensação de impunidade que leva a essa atitude que ele teve dentro do coletivo. Agora vou tomar as medidas cabíveis, vou entrar com um processo contra ele por lesões corporais, tentativa de homicídio e desacato”, disse a policial.



Fonte: Folha de Vitoria

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