PT tira Pernambuco do roteiro de exibição da pré-candidatura de Dilma
UOL
O PT deixou Pernambuco fora do roteiro preparado para exibir neste semestre a pré-candidatura de Dilma Rousseff à reeleição, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sem a definição do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, sobre sua eventual candidatura à Presidência, a direção petista evitou montar um palanque para Dilma no Estado.
Segundo o secretário de Organização do PT, Paulo Frateschi, o Estado de Pernambuco ? berço político de Campos ? só será incluído na programação se o presidente do PSB definir seu apoio à reeleição de Dilma, o que é considerado pouco provável neste ano. "Precisamos ter clareza política das intenções de Campos antes de ir a Pernambuco. Não colocamos o Estado [no roteiro] de propósito", disse Frateschi.
O partido fará pelo menos 10 seminários pelo país para exibir a pré-candidatura de Dilma à reeleição, lançada na quarta-feira por Lula, em evento de comemoração dos dez anos do PT no comando da Presidência da República.
O partido prepara eventos de grande porte para a presidente em Minas Gerais, Estado do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves, e no Rio de Janeiro. O encontro em Belo Horizonte (MG) está previsto para meados de abril e o do Rio para o início de maio.
O comando petista tenta articular a participação de Dilma em pelo menos um seminário em março. Algumas das reuniões foram marcadas aos sábados, para facilitar a participação da presidente.
O ex-presidente Lula deve participar da maioria dos encontros, que terá a presença de dirigentes de partidos aliados ao governo federal. A ideia é afinar o discurso petista para a eleição de 2014 e articular alianças nos Estados.
O primeiro evento será na próxima semana, no dia 28, em Fortaleza (CE). Em busca de aproximação com o PSB, o partido contará com a presença do vice-presidente do partido, Roberto Amaral. Lula deverá se encontrar com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). O evento, no entanto, poderá gerar constrangimentos à ex-prefeita Luizianne Lins (PT), que é contra a aproximação de seu partido ao PSB no Estado.
Com os eventos, a expectativa do PT é que as viagens de Lula fiquem vinculadas à agenda partidária, evitando especulações de que o ex-presidente tente disputar novamente a Presidência em 2014.
Segundo o secretário de Organização do PT, Paulo Frateschi, o Estado de Pernambuco ? berço político de Campos ? só será incluído na programação se o presidente do PSB definir seu apoio à reeleição de Dilma, o que é considerado pouco provável neste ano. "Precisamos ter clareza política das intenções de Campos antes de ir a Pernambuco. Não colocamos o Estado [no roteiro] de propósito", disse Frateschi.
O partido fará pelo menos 10 seminários pelo país para exibir a pré-candidatura de Dilma à reeleição, lançada na quarta-feira por Lula, em evento de comemoração dos dez anos do PT no comando da Presidência da República.
O partido prepara eventos de grande porte para a presidente em Minas Gerais, Estado do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves, e no Rio de Janeiro. O encontro em Belo Horizonte (MG) está previsto para meados de abril e o do Rio para o início de maio.
O comando petista tenta articular a participação de Dilma em pelo menos um seminário em março. Algumas das reuniões foram marcadas aos sábados, para facilitar a participação da presidente.
O ex-presidente Lula deve participar da maioria dos encontros, que terá a presença de dirigentes de partidos aliados ao governo federal. A ideia é afinar o discurso petista para a eleição de 2014 e articular alianças nos Estados.
O primeiro evento será na próxima semana, no dia 28, em Fortaleza (CE). Em busca de aproximação com o PSB, o partido contará com a presença do vice-presidente do partido, Roberto Amaral. Lula deverá se encontrar com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). O evento, no entanto, poderá gerar constrangimentos à ex-prefeita Luizianne Lins (PT), que é contra a aproximação de seu partido ao PSB no Estado.
Com os eventos, a expectativa do PT é que as viagens de Lula fiquem vinculadas à agenda partidária, evitando especulações de que o ex-presidente tente disputar novamente a Presidência em 2014.
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