O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou que a funcionária da British Airways, despedida por ter usado uma cruz no trabalho, sofreu discriminação por motivos religiosos.
De acordo com o tribunal, no caso da ex-empregada da companhia aérea, Nadia Eweida, foi violado o artigo da Convenção Europeia dos Direitos Humanos sobre a liberdade de religião. De acordo com a decisão do TEDH, Eweida receberá a compensação financeira no valor de 6 mil euros.
A queixa da enfermeira Shirley Chaplin foi rejeitada. O tribunal decidiu que a administração do hospital tinha razão, proibindo usar uma cruz no trabalho por motivos de segurança e higiene.
Além disso, o tribunal considerou legítimas as decisões de empresários em relação ao terapeuta sexual, Gary McFarlane, e Lillian Ladele, uma funcionária do Registro Civil de Islington, que foram despedidos por se recusarem a prestar serviços a casais gays.
Fonte: voz da Rússia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.