quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Abandono de posto em Portugal



Militar da GNR condenado por abandonar comandante em patrulha


 


Jornal de Notícias 







Um militar da GNR, agora em Mirandela, foi condenado a dois meses de prisão, pena substituída por 60 dias de multa à taxa diária de sete euros, por abandonar o comandante numa patrulha quando exercia funções em Valpaços.
Segundo a acusação a que a Agência Lusa teve acesso, o arguido, de 43 anos, estava escalado para o serviço de patrulha às ocorrências do dia 26 de março de 2009, entre as 1 e as 9 horas, por troca acordada com outro militar.
A chefiar a patrulha estava, na qualidade de comandante, um cabo.
"Pelas 4 horas, junto à zona industrial de Valpaços, em pleno patrulhamento, o arguido, por sua iniciativa, livre e conscientemente, abandonou estas suas funções, saindo da viatura, não mais a ela regressando e dirigiu-se, sem para tal ter qualquer motivo legítimo, para o posto", lê-se.
A acusação realça que o militar "bem sabia" não poder abandonar a patrulha, porque colocava em causa a prontidão operacional necessária ao patrulhamento.
Por seu lado, a defesa revela que, depois de darem uma volta pela cidade, o comandante da patrulha, superior hierárquico, pediu ao militar, que conduzia a viatura, para irem até à central de camionagem e estacionar.

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