Mulher arquitetou a morte do cabo

MG: Polícia desvenda plano que acabou em morte de PM

A Polícia Civil de Minas Gerais deteve sete suspeitos de matar um policial militar no mês de junho em Funilândia, na região central do Estado. Segundo informações da polícia, o crime teria sido encomendado por Rosângela Aparecida Soares de Matos, ex-mulher do policial.
Segundo as investigações, Rosângela aliciou para o crime a dona de um centro espírita, Beatriz Cota, e sua filha Luciana Cota, além de mais quatro pessoas e um adolescente.
O crime seria uma vingança da mulher, que chegou ao centro espírita alegando que era vítima de violência por parte do ex-marido. Segundo a polícia, Rosângela pediu às amigas, Beatriz e Silvana, que fossem até a casa do policial para dar um susto nele.
O homem vendia cachaça em casa e, no dia do assassinato, uma das suspeitas, Jessica Pereira Bispo da Silva, tocou a campainha e pediu a bebida. Quando o cabo abriu a porta, Paulo Freitas de Souza e Edilson Claudio Evangelista Gomes o seguraram. Um adolescente que participava da ação acabou atirando na cabeça do policial. O oitavo membro do bando, Ederson Cesar Evangelista, é apontado como o arquiteto do plano e continua foragido.
Segundo a Polícia Civil, a mulher do militar havia prometido aos suspeitos que daria R$ 20 mil pelo assassinato. Na casa dela, foram encontrados R$ 5 mil.

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