Da Redação
Depois de suspenderem as atividades por 12 dias em fevereiro, os policiais e bombeiros militares ligados à Associação de Praças da Polícia Militar do Estado da Bahia (Aspra) realizarão uma nova manifestação em frente ao prédio da Assembleia Legislativa (Alba), no Centro Administrativo (CAB). Em nota divulgada nesta quarta-feira (29), a Associação, principal entidade do movimento grevista, convocou os membros a exigirem a implantação das Gratificação por Atividade Policial IV e VI, principal ponto de pauta da categoria.
Além da aprovação da GAP na Assembleia, o grupo também quer que os deputados estaduais votem a favor das emendas propostas pelos deputados Gilberto Santana, Capitão Tadeu e Sargento Isidoro, que participaram das negociações durante a greve. Segundo a ASPRA, as medidas devem favorecer toda a tropa.
A manifestação está prevista para começar às 14h da próxima terça-feira (06).
ConquistasCom a greve, os militares conquistaram junto ao governo estadual reajuste de 6,5% retroativo a janeiro deste ano, além da promessa de implantação das GAP's de forma gradual. Eles não conseguiram obter a revogação dos decretos de prisão dos líderes do movimento, dentre eles o presidente da ASPRA, Marco Prisco.
Para pressionar o Estado, o grupo permaneceu ocupado na Assembleia durante 10 dias. No período, o Exército e a Força Nacional cercaram o prédio e o clima de instabilidade e tensão tomou conta da cidade.
Em diversas partes da Bahia, foram registrados arrastões, assaltos e uma crescente onda de violência. Somente na Região Metropolitana de Salvador foram registrados cerca de 156 homicídios. Alguns policiais chegaram a ser presos sob suspeita de terem envolvimento direto com a morte de cidadãos.
Além da aprovação da GAP na Assembleia, o grupo também quer que os deputados estaduais votem a favor das emendas propostas pelos deputados Gilberto Santana, Capitão Tadeu e Sargento Isidoro, que participaram das negociações durante a greve. Segundo a ASPRA, as medidas devem favorecer toda a tropa.
A manifestação está prevista para começar às 14h da próxima terça-feira (06).
ConquistasCom a greve, os militares conquistaram junto ao governo estadual reajuste de 6,5% retroativo a janeiro deste ano, além da promessa de implantação das GAP's de forma gradual. Eles não conseguiram obter a revogação dos decretos de prisão dos líderes do movimento, dentre eles o presidente da ASPRA, Marco Prisco.
Para pressionar o Estado, o grupo permaneceu ocupado na Assembleia durante 10 dias. No período, o Exército e a Força Nacional cercaram o prédio e o clima de instabilidade e tensão tomou conta da cidade.
Em diversas partes da Bahia, foram registrados arrastões, assaltos e uma crescente onda de violência. Somente na Região Metropolitana de Salvador foram registrados cerca de 156 homicídios. Alguns policiais chegaram a ser presos sob suspeita de terem envolvimento direto com a morte de cidadãos.
Fonte: correio24horas
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